sábado, 23 de outubro de 2010
Terapia complementar - Florais de Minas
Hoje a Mamãe acordou inspirada, disse que nós eramos o tesouro dela, eu sou o Príncipe Rubi de olhos de chocolate, a minha irmã a Princesa de Ébano com olhos de caramelo, e o Papai o Rei de Prata com olhos de águia míopes, considerando que geralmente ela me chama de Pivete, a minha irmã de DarthVader, e ao meu pai de... vamos poupar nossos amados leitores desta parte, mas sempre recheado de muito carinho com o estilo muito peculiar de nossa Mãe. Ela sempre fica MAIS inspirada quando a minha irmã inicia um novo tratamento ou altera os medicamentos, acho que é coisa de Mãe.
Agora a minha irmã tem uma Terapeuta Floral, eh a Tia Andréa Goulart, http://www.floralterapia.com.br/ , que a partir de agora irá acompanhar a minha irmã com este procedimento complementar. Como a própria Tia Andréa explicou, o floral não é uma terapia alternativa, e o tratamento tradicional deve ser mantido (gardenal + brometo de potássio + fluoxetina + caminhada). Hoje foi a primeira aplicação, e, pra confessar, foi traumático pingar as gotas nela. Cara, ela não parava, mas no final se deu bem, ganhou um biscoito canino.
Para fazer este tipo de terapia é preciso que o terapeuta esteja consciente do histórico do cão, e que a pessoa responsável por ele esteja disposto a assumir um tratamento paulatino. No nosso caso, queremos que a Pantera se sinta mais segura, com baixo grau de medo e ansiedade, para que desta forma ela se tranquilize e os distúrbios que ocorrem em seu cérebro diminuam de frequência, até que cheguem no nível zero, nossa meta final. Então, vamos ficar na torcida!
Agora a minha irmã tem uma Terapeuta Floral, eh a Tia Andréa Goulart, http://www.floralterapia.com.br/ , que a partir de agora irá acompanhar a minha irmã com este procedimento complementar. Como a própria Tia Andréa explicou, o floral não é uma terapia alternativa, e o tratamento tradicional deve ser mantido (gardenal + brometo de potássio + fluoxetina + caminhada). Hoje foi a primeira aplicação, e, pra confessar, foi traumático pingar as gotas nela. Cara, ela não parava, mas no final se deu bem, ganhou um biscoito canino.
Para fazer este tipo de terapia é preciso que o terapeuta esteja consciente do histórico do cão, e que a pessoa responsável por ele esteja disposto a assumir um tratamento paulatino. No nosso caso, queremos que a Pantera se sinta mais segura, com baixo grau de medo e ansiedade, para que desta forma ela se tranquilize e os distúrbios que ocorrem em seu cérebro diminuam de frequência, até que cheguem no nível zero, nossa meta final. Então, vamos ficar na torcida!
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