Colaboradores

A minha História

Este blog foi criado em setembro de 2007, aproximadamente um ano e meio após meus pais me resgatarem, quando eu tinha um ano, graças a denuncia do zelador do antigo prédio em que eu morava. A minha mãe não sabia como eu era ou estava, o que ela queria era acabar com o meu sofrimento, e meu pai a apoiou . Eu tinha muitos traumas, e a minha saúde estava péssima, mas com paciência, carinho e amor eles reverteram o cenário.

Quando tudo já estava “tranquilo” em nosso novo apartamento adaptado para mim, chegou a minha irmã Pantera Negra, que foi encontrada vagando pelas ruas com aproximadamente dois anos de idade, e tivemos que mudar mais uma vez. Suas condições de saúde também eram péssimas, mas também revertemos este quadro, e com o passar do tempo descobrimos que possuía duas doenças genéticas.

Além de conhecer estas histórias vocês terão outras trocas de experiência baseadas nas nossas vivências, as vezes boas, as vezes não, e informações sobre o mundo canino aqui. Boa leitura!

Maximiliano Neves Roig

terça-feira, 26 de agosto de 2008

WC

WC CÃOHum... como vai ser nas viagens?

domingo, 24 de agosto de 2008

Enxoval de viagem em andamento

http://www.veludo.net/site/imagens/dogincar.jpg
Ontem a mamãe me levou pra colocar o microchip. Foi super simples, e nem tá me incomodando. A médica veterinária explicou pra gente que aqui no Brasil é colocado no alto da cernelha, para diferenciar da Europa, por exemplo, legal, né?

Já encomendamos o cinto de segurança pra mim, de acordo com o meu peso, que se usa preso no cinto do carro, e uma guia longa de sete metro, de algodão bem levinha, para que eu possa correr e brincar livremente, mas em segurança sem me perder dos meus Pais, pois estarei muito longe da minha casa. Agora só falta encomendar a minha caixa de transporte. Ela tem que ser do tipo Kennel, pois é a indicada pelas empresas aéreas, e não pode passar de 94cmC X 64cmL X 61cmA.

Guia longa A imagem “http://www.murano.com.br/hp/arquivos/produtos/listag4626.jpg” contém erros e não pode ser exibida.Cinto de segurança

Semana que vem irei para um hotel fazenda fazer um "teste" com os novos equipamentos.

A Mamãe e o Papai estão super tristes porque eu não posso ir na cabine do avião com eles, pois peso mais que 10kg... humpf

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Perto do coração e dos olhos

Hum... é... acho que eu vou ganhar um microchip antes da viagem...

Identificação por microchip

Fonte: Vida de Cão

Todo animal de estimação deve possuir uma identificação e existem várias maneiras de se fazer isso. A começar pelas simples e eficazes plaquinhas penduradas na coleira com o nome e telefone do dono, até métodos mais modernos como o uso de microchips. Se você não quer perder seu amigão, mantenha-o 24hs por dia identificado.

A identificação de animais através de microchip é um método bastante seguro, aplicável à maioria das espécies, como cães, gatos, cavalos, touros e vacas, aves, répteis e animais exóticos. Porém, muitas pessoas se confundem quanto ao uso de microchip, julgando ser possível a localização do animal através de radar, ou que o dispositivo carregue todas as informações do animal como nome, endereço etc..


transponder

leitor

Na verdade, o transponder é uma minúscula cápsula implantada sob a pele do animal, de forma indolor, através de um procedimento tão simples quanto o da vacinação. O transponder carrega em seu interior um microchip. Cada microchip possui um número que é possíivel ser identificado através de um aparelho leitor manual. Assim, quando o microchip é implantado, estamos conferindo ao animal um "RG eletrônico" que não poderá ser adulterado. O número do microchip fica registrado em uma central com todas as informações necessárias sobre o animal.

Em alguns países como a Espanha, o uso do microchip é obrigatório em cães. Isso permite a fácil e rápida localização de animais perdidos ou roubados, uma vez que todas as clínicas veterinárias possuem o leitor para microchip. No Brasil, o uso do microchip é obrigatório em algumas espécies exóticas, como os ferrets. Isso permite o controle sobre o número de animais importados e a identificação de animais que foram comercializados de forma ilegal. O Centro de Zoonoses de SP já implanta microchips em animais de grande porte (cavalos e vacas) capturados e posteriormente doados. Caso esse animal apareça perdido novamente nas ruas, será mais fácil devolvê-lo ao dono.

O uso do microchip se amplia a cada dia. Não há registros de qualquer malefício que o dispositivo venha a trazer ao animal a longo prazo. Após a implantação, normalmente atrás do pescoço, o organismo se incumbe de encapsular o microchip, onde ele permanece por toda a vida do animal.


Silvia C. Parisi
médica veterinária - (CRMV SP 5532)


O que são aqueles microchips colocados em cachorros?
Fonte: HowStuffWorks

Como as etiquetas de coleiras são facilmente perdidas ou removidas, por muitos anos os donos de animais de estimação e criadores de animais utilizaram tatuagens como uma forma mais permanente e segura de identificar animais de estimação. Infelizmente, o uso de tatuagens não é um método infalível. Digamos, por exemplo, que seu cachorro tenha se perdido. Alguém o encontra e o leva para um abrigo de animais. Após a chegada, ele está desorientado e possivelmente amedrontado. A funcionária do abrigo rapidamente nota o anel de metal torcido pendendo da coleira onde a etiqueta de identificação costumava ficar. Quando ela tenta verificar se o cão tem uma tatuagem, ele rosna e se contorce. Seu pêlo está embaraçado e a funcionária não vê a pequena série de números localizada próxima de sua pata traseira direita. Como esse não é um cenário incomum, as pessoas vêm tentado descobrir outros sistemas de identificação. Os microchips são um dos sistemas mais modernos e populares.

Similares aos códigos de barra e fitas magnéticas, os microchips são uma forma de tecnologia de identificação automática. Geralmente, esses microchips são usados para armazenar e transmitir informações especificamente relacionadas a alguma coisa ou a alguém. Eles podem ser implantados, tanto por meio de injeção ou de procedimento cirúrgico, temporariamente inseridos ou simplesmente anexados a um objeto. Como usam sinais de radiofreqüência para retransmitir as informações armazenadas, eles são conhecidos como identificação de radiofreqüência (RFID).

De acordo com os principais fabricantes, os microchips usados em identificação e recuperação de animais de estimação são programados para armazenar um número de identificação único e permanente. O chip e uma antena são selados em uma cápsula biocompatível, hermética, feita de vidro. O mecanismo inteiro pode variar de tamanho, indo de menos de 1 cm até quase 3 cm de comprimento. O microchip médio tem aproximadamente o tamanho de um grão de arroz. O próprio dispositivo não contém nenhuma bateria, e seu circuito eletrônico é ativado somente quando ele está sendo monitorado.

O método de implantar o microchip é muito parecido com a aplicação de uma vacina. Um aplicador esterilizado é usado para injetar o microchip bem abaixo da pele na parte de trás do pescoço do cão, entre as omoplatas. Para evitar a migração (movimento do local do implante original), uma empresa usa uma cobertura patenteada para promover a união entre o tecido fibroso e a cápsula do microchip.

Depois que o microchip é implantado com sucesso, ele pode ser "lido" usando-se um dispositivo de varredura (scanner). O scanner emite um sinal de rádio de baixa freqüência, ativando o microchip. O microchip então envia um número de identificação único de volta ao scanner. Após a decodificação das informações, o scanner exibe o número em seu display de LCD. O número é então inserido em um banco de dados, juntamente com as informações de contato apropriadas. Programas como o American Kennel Club (AKC) Companion Animal Recovery (CAR) (Recuperação de Animais de Companhia do Kennel Clube Americano) mantêm bancos de dados mundiais para que possam ajudar a devolver animais de estimações perdidos a suas famílias. De acordo com o programa CAR, do Kennel Clube Americano, mais de 900 mil animais de estimação e animais de companhia foram registrados em seus bancos de dados, o que inclui animais tatuados, e quase 50 mil animais de estimação foram devolvidos a suas famílias.


Identificação por Microchip

Fonte: Ferrari

Uma das piores coisas que pode acontecer a alguém é perder seu animalzinho. Pensando nisso, muitas pessoas recorrem a recursos como medalhas de identificação ou coleiras gravadas para evitar que o animal se perca. No entanto, esses itens podem ser facilmente perdidos ou até mesmo removidos por má fé. Felizmente, chegou ao Brasil um sistema de identificação permanente: O microchip. Um microchip de dimensões insignificantes, do tamanho de um grão de arroz (Exatamente 12X2 mm), é implantado sob a pele de seu cão ou gato num procedimento tão simples quanto uma vacina ou injeção. Por isso esse procedimento é conhecido como "a vacina que previne perda ou roubo". Cada microchip vem com uma numeração única em todo mundo através da qual seu amigão é cadastrado num banco de dados. Se o cão ou gato se perder o chip poderá ser lido através de um leitor e acessando o banco de dados e inserindo a seqüência de números pode-se facilmente localizar e contactar o proprietário.

Quando os animais se perdem, o banco de dados é informado e insere o animal no boletim de animais perdidos de seu jornal informativo que é enviado a clínicas conveniadas, ao centro de controle de zoonoses e fica disponível na internet. Esse aviso pode ser feito por telefone através de ligação gratuita ou pela internet sem custo adicional. Isso garante que suas informações permaneçam confidenciais e só sejam acessadas em caso de roubo ou perda de seu animal por pessoas autorizadas e apenas para que se possam entrar em contato com você quando seu animal for recuperado.

O sistema de identificação por microchip é também uma poderosa arma na campanha de posse reponsável já que se alguém abandonar um animal será fácil rastrear quem foi.


1. O que é um microchip?

Microchip é um minúsculo chip de computador que vem pré-programado com uma seqüência de números. Ele é envolvido por um cápsula feita de um material chamado biovidro, que além de resistente não causa danos à saúde do animalzinho. Todo conjunto tem o tamanho equivalente a um grão de arroz com 12X2 mm.

microchip

2. Como um microchip funciona?

Um aparelho, leitor de transponder, é aproximado da pele do animal e envia um sinal de rádio através da pele do animal que atinge o microchip. Esse sinal é então captado pela antena no interior da cápsula e o microchip envia como resposta uma seqüência de números que aparece então no visor do leitor. São os números pelos quais seu animal foi cadastrado no banco de dados.
Durante esse processo de leitora o animal não sente absolutamente nada.


3. Como é o procedimento para implantar o microchip?

O local para implantar o microchip em cães e gatos é a região entre as escápulas na linha média dorso-cranial, ou seja na região média da base do pescoço. Na Europa é comum fazer a implantação no lado esquerdo do pescoço. O procedimento é similar a uma injeção. O chip é implantado através de um aplicador que lembra bastante uma seringa no tecido subcutâneo profundo, ou seja, sob a pele. De forma geral, o animal vai reagir ao implante do microchip da mesma maneira que ele faz quando toma uma vacina. Assim, o procedimento dispensa a necessidade de sedação.

implantacao

4. Se eu perder meu animal como faço para tê-lo de volta?

Os veterinários integrantes da rede, assim como o centro de zoonoses, possuem uma leitora para identificar corretamente qualquer animal encontrado na rua, ou aqueles que foram roubados. Isso é possível porque o número do microchip é único e segue as regras do "International Comitte for Animal Recording". Nessa seqüência, os três primeiros números permitem identificar a empresa a qual o animal é cadastrado, facilitando o contato com o banco de dados. Quando o animal é dado com perdido ou roubado a empresa é alertada e inclui seu animalzinho no boletim que é divulgado para a rede conveniada e na internet. Ao ler o chip do animal e inserir a seqüência de números dele no banco de dados você será localizado e poderá reencontrar seu bicho de estimação.

5. Qual a validade de um microchip?

O microchip dispensa qualquer fonte de energia como baterias e qualquer manutenção. É produzido para uma vida útil de mais de 25 anos e tem garantia por toda vida do cão ou gato. Após implantado o chip não requer nenhum cuidado especial.

6. Meu animal pode ter alergia ao microchip?

O microchip é feito de um material inerte e biocompatível. É o mesmo material usado no revestimento de marca passos. Não há praticamente possibilidade alguma do corpo do animal desenvolver alergia ou rejeição após o implante.

7. Depois de inserido o microchip não vai sair do lugar?

A cápsula do microchip é anti-migratória. Além disso, depois de devidamente implantado, uma pequena camada de tecido envolve o microchip evitando sua migração. No raros casos quando há migração ela não excede alguns centímetros.

8. A partir de que idade posso identificar meu animal por microchip?

Recomenda-se que a identificação por microchip seja feita a partir de seis semanas de idade. Especificamente, a partir da quinta semana de idade para os cães de grande porte, seis ou sete semanas de idade para cães de porte médio e a partir da oitava semana de idade para cães de pequeno porte e gatos.

9. Meu cão é de uma raça muito pequena. Posso indentificar por microchip?

Sim. Vale a pena ressaltar que o mesmo tamanho de chip e aplicador é utilizado para animais de porte bem menor que cães e gatos como pássaros. Assim, qualquer que seja o porte do animal ele pode e deve ser indentificado a partir das 6 semanas.

Bon Voyage

Agora que os meus exames estão bem os meus Pais querem me levar pra viajar com eles no final do ano, e a Mamãe já começou a enlouquecer quando viu a quantidade de tramites.... hum... será que eu vou dessa vez? Para que eu possa viajar é necessário providenciar documentação e consultar a companhia aérea, pois cada uma tem suas próprias regras e critérios, ir ao consulado... vejam os artigos que ela já separou:

CÃES E GATOS

Atestado de vacina anti-rábica (mais de 5 meses de idade) deve conter o nome do laboratório produtor da vacina, o tipo de vacina utilizada e a partida da vacina, pode ser obtido em laboratório ou clínica particular. A vacina deve ser aplicada há mais de 30 dias e menos de um ano do embarque, e o atestado de saúde tirado no máximo 8 dias do embarque. De posse dos documentos obter o Certificado Zoossanitário Internacional ou Nacional.

PASSO A PASSO NO RIO DE JANEIRO:

Ø TRÂNSITO INTERESTADUL E ESTADUAL: GTA (Guia de Trânsito Animal), emitido por Médicos Veterinários particulares, credenciados pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento. A listagem destes médicos encontra-se no VIGIAGRO (Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro). Para sua emissão é necessário:

1. Exame do animal pelo Médico Veterinário credenciado, que emitirá o documento;

2. Apresentação do comprovante de vacinação anti-rábica (obrigatória para animais com mais de 3 meses de idade. A vacina tem de ter sido aplicada há mais de 20 dias e menos de 1 ano), assinado por Médico Veterinário. Dados obrigatórios do comprovante de vacinação: etiqueta da vacina constando o laboratório produtor, o tipo e o número da partida.

3. Validade do GTA: 03 (três) dias para todo o território nacional.


Ø TRÂNSITO INTERNACIONAL: CZI (Certificado Zoossanitário Internacional) - Emitido pelo Ministério da Agricultura, gratuitamente, no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, no horário de 08h às 17h, de 2ª à 6ª, na sala 1019 - 1º and. - Setor Verde - Desembarque Doméstico. Para sua emissão, é preciso:

  1. Atestado de Saúde, emitido por Médico Veterinário, com no máximo (03) dias de antecedência da data de emissão do CZI.
  2. Apresentação do comprovante de vacinação anti-rábica (obrigatória para animais com mais de 3 meses de idade e ter sido aplicada há mais de 20 dias e menos de 1 ano), assinado por Médico Veterinário. Dados obrigatórios do comprovante de vacinação: etiqueta da vacina constando o laboratório produtor, o tipo e o número da partida.
  3. Validade CZI: 10 (dez) dias para embarque internacional.
  4. IMPORTANTE: Verificar se o país de destino exige liberação de embarque de animais mediante autorização no consulado. (Ex. Argentina).
  5. Os documentos exigidos para o trânsito internacional deverão ser apresentados junto com o animal aos médicos veterinários do ministério da agricultura para vistoria e posterior emissão de termo de liberação para a alfândega.
  6. Na falta de qualquer um dos documentos exigidos para o trânsito internacional, o animal será devolvido à origem sob responsabilidade da companhia aérea transportadora.

Animais precisam de "passaporte"

Fonte: Folha Online
O QUE VOCÊ PRECISA SABER

1. Informe-se no consulado do país que ver visitar sobre quais são os documentos necessários.

2. Ao pegar as informações, informe a raça e a espécie do animal. A legislação varia bastante.

3. Procure consultar o Ministério da Agricultura e o órgão responsável pela fiscalização ecológica do país.

O QUE O BRASIL EXIGE DOS ANIMAIS ESTRANGEIROS

1. Certificado de que o animal não sofre de raiva.

2. Guia do GTA (guia de transporte animal), fornecido pelo Ministério da Agricultura do país de origem.

3. Atestado que o animal não tem doença infectocontagiosa.

4. Aprovação de todos os documentos pelo consulado.

5. Autorização prévia do Ministério da Agricultura e do Ibama para o embarque.

6. Verificar se o animal é classificado como selvagem pelo Ibama. Se sim, não pode entrar no país.

COMO VIAJAR COM O ANIMAL DENTRO DO BRASIL

1. Tenha a Guia de Transporte Animal (GTA)para os animais domésticos. A guia tem validade de sete dias, para apenas um sentido da viagem.

2. O animal deve viajar dentro derecipiente adequado a seu tipo e tamanho, à prova de fuga ou vazamentos. Fêmeas em período de gestação não podem viajar de aviao.

3. Faça reserva para o animal com no mínimo 48 horas de antecedência.

4. No embarque tenha em mãos um atestado de sanidade animal, fornecido pela Secretaria Estadual de Agricultura, por algum posto do Departamento de Defesa Animal, ou pelo veterinário.

5. Apresente o comprovante de vacinação anti-rábica para animais com idade acima de quatro meses, com o nome do laboratório produtor e número de partida da vacina. A vacina deve ter sido aplicada num período mínimo de 30 dias e máximo de um ano, antes da viagem.

6. Normalmente, os animais são transportados no compartimento de cargas. Podem viajar na cabina em casos muito especiais e com pagamento de taxa suplementar. As exceções valem para cães treinados acomopanhando deficientes visuais, por exemplo.

7. As companhias aéreas exigem que o animal tome um calmente quando viajar na cabina. O passageiro tem que apresentar a receiba veterinária, com a dose de tranquilizante e o horário em que ele deve ser aplicado.



Vai viajar para o exterior? É muito fácil levar seu melhor amigo, ele mesmo, seu bichinho de estimação.

Fonte:
Animalltag
Saiba como proceder se vai viajar e gostaria de levar seu amiguinho junto com você.


Siga os procedimentos abaixo:


Consulte o médico veterinário de seu bichinho e solicite um Atestado de Saúde datado para o seu amiguinho, contendo nome, raça, idade, sexo, pelagem e os dados do dono do animal. IMPORTANTE: esse atestado é válido por 3 dias!


Verifique se a carteirinha de vacinação está dentro do prazo de validade de um ano. Se seu animal tiver mais de 3 meses de vida, a vacina anti-rábica deve ter sido aplicada há mais de 30 dias.


Agende uma consulta com um médico veterinário do Ministério da Agricultura, disponível nos aeroportos ou em uma das sedes do Ministério, para que ele emita gratuitamente um Certificado Zoosanitário Internacional (CZI). Na data agendada, você deve comparecer com seu animal, portando o atestado de saúde emitido pelo seu veterinário. IMPORTANTE: o CZI é válido por 8 dias após sua emissão, para o embarque.


Confira com a companhia aérea escolhida o procedimento para o transporte do seu amigo.


Nos casos de viagens internacionais, a primeira providência a ser tomada é procurar a embaixada do país de destino, pois cada um possui legislação própria. No caso dos países pertencentes à União Européia, além dos documentos convencionais (carteira de vacinação, atestado de saúde e CZI) , é necessário que o animal possua um microchip, cuja empresa fornecedora tenha certificação da ISO, pois somente estes microchips poderão ser lidos pelos mais diversos leitores disponíveis no mercado mundial.


•Agora podemos realizar o exame de sorologia nos animais de estimação e companhia (cães e gatos) no Brasil. O Instituto Pasteur é o único laboratório no Brasil credenciado para realizar a sorologia dos animais, para dosar o titulo de anticorpos anti-rábicos para que esses animais possam viajar para paises da comunidade européia. Favor consultar o site do Instituto Pasteur, se necessitar de maiores esclarecimentos favor entrar em contato via telefone, (0XX - 11) - 3288-0088.


http://www.pasteur.saude.sp.gov.br/anticorpos/soro_animal.htm


O transponder (microchip) mede 12 mm x 2 mm e é encapsulado em vidro biocompatível (bioglass) e camada antimigratória (parylene). Sua aplicação deve ser feita por um médico veterinário capacitado, através de uma seringa, sem necessidade de anestesia. Os microchips não causam nenhum tipo de rejeição, pois o revestimento de bioglass (mesmo material do marca-passo humano) será encapsulado em seu subcutâneo.


Todos estes procedimentos demandam alguns dias para serem liberados, por isso se você tem viagem marcada, seja ela nacional ou internacional, e não quer ficar longe do seu pet, procure se organizar com pelo menos três meses de antecedência e bon Voyage!




Passaporte para Animais domésticos

Fonte: Eurocid

Modelo Europeu

Obrigatório para qualquer animal doméstico que viaje na União Europeia

Passaporte para Animais Domésticos

O Passaporte para animais de estimação, ou de companhia, é obrigatório, segundo o Regulamento (CE) n.º 998/2003, para qualquer animal doméstico que viaje na União Europeia desde o dia 1 de Outubro de 2004.

Este documento é emitido pelos veterinários e obedece a um formato comunitário incluído na Decisão 2003/803/CE, e derrogada pela Decisão 2004/301/CE.

Apresentação

O passaporte apresenta-se como um documento de cor azul, com as estrelas da União em amarelo. Para além de conter a informação relativa ao animal na língua oficial do respectivo Estado–Membro, está também disponível em inglês.

O documento deve apresentar, além de toda a identificação do animal, o registo actualizado da vacina contra a raiva. A entrada de animais com idade inferior a três meses está sujeita a condições determinadas pelas autoridades de cada Estado-Membro.

Excepções

No entanto, para destinos como o Reino Unido, Malta, República da Irlanda e Suécia e até Julho de 2008, a legislação prevê, em acréscimo à vacinação, um teste comprovativo da eficácia da vacina, devidamente certificado por um laboratório acreditado e a identificação por micropastilha (microchip).

Para os animais que viajem para países como a República da Irlanda, Reino Unido e Malta é ainda exigido o tratamento contra carraças e ténia (equinococose), sendo o tratamento contra esta última doença também obrigatório na Suécia e Finlândia.

Identificação electrónica

Os animais devem estar identificados através de um sistema de identificação electrónica (microchip) ou por meio de uma tatuagem. A partir do dia 3 de Julho de 2011, o uso do chip será obrigatório para todos os animais domésticos que viajem na União Europeia, deixando de ser aceite enquanto identificação o método da tatuagem.

Nota

Importa ainda referir que o transporte de um número superior a cinco animais é considerado para fins comerciais e, como tal obedece a critérios distintos dos de circulação para fins não comerciais.


Temas consulares
Trámites consulares
Fonte: Embajada de la República Argentina
Requisitos para el ingreso de animales dométicos
Los requisitos a cumplimentar para el ingreso a la República de perros y gatos son los siguientes:
  1. Información completa del propietario
    • apellido y nombre
    • país de origen y/o procedencia
    • países de tránsito (si los hubiera)
    • domicilio
  2. Información del animal
    • raza -sexo
    • fecha de nacimiento -tamaño
    • peso -pelaje
    • señas particulares
  3. Certificado de vacunación antirrábica para animales mayores a 3 meses de edad.
    En el caso de animales menores a 3 meses o que procedan de un país donde la vacunación antirrábica esté prohibida se deberá hacer constar esta circunstancia en el certificado emitido por la autoridad sanitaria oficial.
    En el caso que el país de origen sea libre de rabia y esté prohibida la vacunación, quedará exceptuado de la misma debiendo dejar constancia de dicha situación en el Certificado Sanitario.
  4. Certificado Zoosanitario emitido por la autoridad sanitaria oficial del país de procedencia donde deberá constar la siguiente información:
    • que el animal o los animales con anterioridad al embarque no presenten signos de enfermedades infecto-contagiosas o parasitarias propias de la especie.
    • si el animal proviene de países que declaran oficialmente ante la Oficina Internacional de Episotias (O.I.E.) la presencia en su territorio de peste equina africana y/o fiebre del valle del riff, deberá incluir ademas la siguiente certificación:
      1. que en el lugar de procedencia y en un radio de cincuenta (50) kilómetros del mismo, no se han registrado casos en últimos 12 meses, de las enfermedades anteriormente citadas.
      2. que el o los animales no se han trasladado durante este período a regiones afectadas por estas enfermedades
  5. Cuarentena: los animales que cumplan con los requisitos antes mencionados no realizarán cuarentena de importación; en el caso de sospechas de enfermedades infecto-contagiosas, zoonoticas o de alto riesgo, el SENASA arbitrará los medios que aseguren su aislamiento y medidas sanitarias correspondientes. Sobre el ingreso de otras especies de animales domésticos, se debe consultar en cada caso en particular al SENASA al teléfono (54-11) 4345-4112/4110.
Asimismo, para mayor información se sugiere ingresar a::
Certificar caninos y felinos para viajar al exterior (SENASA)
Delegaciones Técnicas del Interior y Capital Federal (SENASA)
Direcciones e-mail del SENASA


sábado, 16 de agosto de 2008

Menino do Rio

Menino do Rio

Caetano Veloso

Menino do Rio
Calor que provoca arrepio
Dragão tatuado no braço
Calção corpo aberto no espaço
Coração, de eterno flerte
Adoro ver-te...

Menino vadio
Tensão flutuante do Rio
Eu canto prá Deus
Proteger-te...

O Hawaí, seja aqui
Tudo o que sonhares
Todos os lugares
As ondas dos mares
Pois quando eu te vejo
Eu desejo o teu desejo...

Menino do Rio
Calor que provoca arrepio
Toma esta canção
Como um beijo...

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

RJ-CÃO ADOTADO FUGIU NA TIJUCA!!URGENTE!!

O doce GEGÊ foi adotado e fugiu da casa do adotante. Não se sabe ao certo se na sexta à noite,08/08, ou no sábado pela manhã. Sua casa fica na Rua Henrique Fleiuss, Tijuca, zona norte da cidade de Rio de Janeiro.

GEGÊ é SRD (Sem Raça Definida), macho, castrado, jovem, porte grande, marrom com mancha branca no peito, pêlo curto, contorno dos olhos mais claros e muito dócil.
Caso encontre um cão com essa descrição entre em contato pelos telefones: 9777-1110 / 8846-9414 / 9465-0154.

Nós cães quando estamos assustados não andamos muito, então, por favor, se você estiver pela Tijuca fique atento. A rua
Henrique Fleiuss é perto da Rua Sabóia Lima, próxima ao ponto final do ônibus 409, final das ruas Desembargador Isidro com José Higino (rua do Colégio Batista).

Foto do Gegê

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Alívio na família


Meus Pais tão rindo à-toa. Depois de dois anos de tratamento o meu MIF deu negativo pra giardia e cia. Nossa, foram tantos exames e remédios, o último foi a base de sulfa, e o Tio Libonati falou que era uma cartada final, fala sério!

A minha Mãe falou que vai colocar o exame numa moldura. Foi muito sofrimento pra todos nós, mas o alívio, tá sendo super legal.

Os cuidados vão ser mantidos aqui: tudo o que eu como fervido, brinquedos novos desinfetados antes, sapatos de rua dos meus Pais retirados antes de entrar em casa, minhas patinhas lavadas depois dos passeios, meus pratos desinfetados diariamente, e casa sempre limpinha/desinfetada. Rotina mantida e nada de sustos por aqui! Exames de sangue e fezes agora só de 4 em 4 meses, pra fazer acompanhamento... bom, assim esperamos KKKKKKKKKKKK

Sulfonamida

Fonte: Wikipédia

As Sulfonamidas são um grupo de antibióticos sintéticos usados no tratamento de doenças infecciosas devidas a microorganismos.

As sulfonamidas são inibidoras competitivas da enzima bacteriana sintetase de dihidroperoato (são análogos do seu substracto o para-ácido aminobenzóico (PABA)). A enzima catalisa uma reação necessária à síntese de ácido fólico (o ácido fólico é necessário para a síntese de precursores de DNA e RNA) nas bactérias.

Como as células humanas obtêm o seu ácido fólico da dieta, e não possuem a enzima, não são afetadas. As bactérias, no entanto, são incapazes de absorvê-lo, e precisam produzi-lo, logo elas são afetadas nas doses usadas e param de se reproduzir.

Há genes espalhados em plasmídeos que conferem a algumas estirpes de bactérias resistência a este agente. As bactérias resistentes produzem enzimas não inibidas por este agente.

Efeitos adversos possíveis

  • Náuseas e vômitos
  • Cefaléias
  • Cianose em decorrência de metemoglobinemia
  • Reações de hipersensibilidade
  • Danos hepáticos, depressão da medula óssea.
  • Alergia a medicamentos deste grupo são muito comuns , porém poucas pessoas identificam , pois ocorrem na sua maioria no sangue do indivíduo com redução das contagens de hemoglobina , ocorre cansaço, fadiga , aceleração cardíaca , e podendo evoluir para anemia séria , e aplasia medular .
Membros do Grupo
  • Sulfanilamida
  • Sulfadiazina
  • Sulfadimidina
  • Sulfasalazina: uso na colite ulcerativa.
  • Sulfametoxazol