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Jacqueline foi arrastada por uma corda no pescoço, comeu de forma forçada, recebeu injeções, teve a boca esticada, o cabelo raspado e líquidos foram espirrados em seus olhos. “O irônico é que se fosse um cão na vitrine e nós estivéssemos fazendo todas essas coisas para ele, a polícia e a Sociedade Protetora dos Animais chegariam aqui em minutos”, disse Tmsin Omond, gerente da campanha, ao jornal “Daily Mail”. “Em algum lugar no mundo, esse tipo de coisa está sendo feita a algum animal, às escondidas.
Precisamos lembrar as pessoas de que esse tipo de coisa ainda acontece”, acrescentou.Ao final dos testes, a estudante voltou para casa com dores reais e revoltada porque animais submetidos aos mesmos procedimentos normalmente morrem horas depois.
Desde 1993, a Lush luta junto com a Sociedade Humana Internacional contra o uso de animais em testes de laboratório. A venda de cosméticos testados em animais é permitida no Reino Unido.
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