Colaboradores

A minha História

Este blog foi criado em setembro de 2007, aproximadamente um ano e meio após meus pais me resgatarem, quando eu tinha um ano, graças a denuncia do zelador do antigo prédio em que eu morava. A minha mãe não sabia como eu era ou estava, o que ela queria era acabar com o meu sofrimento, e meu pai a apoiou . Eu tinha muitos traumas, e a minha saúde estava péssima, mas com paciência, carinho e amor eles reverteram o cenário.

Quando tudo já estava “tranquilo” em nosso novo apartamento adaptado para mim, chegou a minha irmã Pantera Negra, que foi encontrada vagando pelas ruas com aproximadamente dois anos de idade, e tivemos que mudar mais uma vez. Suas condições de saúde também eram péssimas, mas também revertemos este quadro, e com o passar do tempo descobrimos que possuía duas doenças genéticas.

Além de conhecer estas histórias vocês terão outras trocas de experiência baseadas nas nossas vivências, as vezes boas, as vezes não, e informações sobre o mundo canino aqui. Boa leitura!

Maximiliano Neves Roig

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Placas de sinalização

[canino] Hum... quantos de vcs já viram uma placa desse tipo por estas bandas?

Vendo por um outro angulo...

http://orbita.starmedia.com/gb27513/guaipecao/fotos/caes-1.jpg
2009 é a continuação de 2008, não?

2009

http://www.animalvoices.ca/images/new_year_dog.png
Feliz Ano Novo


http://i54.photobucket.com/albums/g82/GoldenDally/Christmas%20and%20New%20Years/dog_new_year.jpg

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Nao chore por mim argentina


"I LOVE YOU AND HOPE YOU LOVE ME

Eu a amo e espero que você me ame

DON'T CRY FOR ME ARGENTINA

Não chore por mim Argentina

THE TRUTH IS I NEVER LEFT YOU

A verdade é que eu nunca te abandonei"

"Don't Cry For Me, Argentina", música de Andrew Lloyd Webber e letras de Tim Rice.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Diário de Bordo - XIV, XV, XVI e XVII Dias



Últimos Dias
Essa semana foi uma correria. Meus Pais foram resolver os meus papéis no Serasa para o nosso retorno ao Brasil. Visitaram a Madrinha do meu Pai. Depois foram cuidar dos preparativos de Natal que faltavam, que também é o aniversário da minha Avó Pepa,. E ainda Foram a San Juan ver os amigos do meu Pai da época de faculdade(foto)... UFA, um corre, corre!

Dique construído na Pré-cordilheira dos Andes, San Juan.

Véspera de Natal
Bom, acho que essa vai ser a minha ultima postagem, pois retornamos no dia 26, sendo asim:

FELIZ NATAL - FELIZ NAVIDAD
Presépio vivo, Museo Molina Pico.

E até o Brasil


San Juan
Fonte: Wikipédia
É uma província da Argentina, localizada no oeste do país. Sua capital é San Juan, junto à Cordilheira dos Andes. A Grande San Juan é uma aglomeração que compõe a capital e os departamentos de Rawson, Rivadavia, Chimbas, Santa Lucia e Pocito. San Juan é o centro comercial de uma região regada pe los rios San Juan e Jachal, os quais formam o oásis de produção frutífera e vinícola mais importante da Argentina. As tabernas e as envasilhadoras de frutas e hortaliças são as principais agroindústrias. Também se destacam suas indústrias de equipamentos e mecânicas. População (2001, incluindo-se a área metropolitana) 622.000 habitantes. Abriga uma das maiores montanhas do mundo: o Mercedario, com 6.659 m de altitude, ischigualasto

domingo, 21 de dezembro de 2008

A mamãe acordou deprê... ups!


... Tem algo haver com ciclo, sei lá! Acho que é lunar, num saco nada disso, sei que tudo tá meio assim, assim. Putz, toda hora lembra da Pantera que ficou no Brasil, ai fica mal. Tem saudades de casa, até do carro que a gente acabou de comprar! Leu no jornal que teve um festival de musica brasileira aqui em Mendoza e ela perdeu, ficou mais triste ainda. Da família nem conto... Acho que é porque o Natal tá chegando, né?

Família no Brasil, tamos com saudades de vocês, muitos beijos com amor e já tamos chegando. Vovó, não esquece de molhar as plantinhas da Mamãe, ou ela vai ficar mais deprê (risos).

sábado, 20 de dezembro de 2008

Diário de Bordo - VIII, IX, X, XI, XII e XIII Dias

Vidinha boa

Eu e meus Pais fomos ao Parque San Martín (Já viram este nome antes, né?) para que eu pudesse me meter entre as arvores e curtir o verão(fotos 1 e 2). Nada como um sol do deserto (foto 3). Aqui em Mendonza o que não falta é sol no verão. Bem que poderiam me dar um cargo de diplomata, eu me relaciono muito bem com a galera da área (foto 4).






Saúde em dia

Hoje eu fui ao Tio Godoy (foto 5) ele é o meu médico veterinário aqui em Mendonza. Quando tive Giardia ele me acompanhou a distância junto com o Tio Libonati no Brasil. Quando o meu avô foi diretor do zoológico daqui eles trabalharam juntos, e agora ele é responsavél pela parte de zoonose da provincia. E a minha Tia Adriana está levando os meus Pais para fazer um tratamento energético co m o Alfonso(foto6) e a Angelita, que são do Instituto de Investigación de la Energía Cósmica Aplicada.



Arte, cultura e cidadania

Conheci a praça Independência (foto7) onde ficam os artesãos mendocinos de seg a seg . Hoje fomos ao Paseo La Alameda onde vimos reproduções do meu Bisavô Fidel Maton Roig(foto 8) e do artista plastico Fernando Fader ( foto 9).E meus Pais essa semana foram a dois concerto: um era em apoio aos cinco prisioneiros politicos cubanos presos em, Miami, EUA, que foi no Teatro da Universidade de Cuyo (fotos10 e 11 ). O outro era pelos animais que necessitam de ajuda, e foi no Museo Molina Pico (fotos12, 13 e 14).




























Fernando Fader

Nasceu em 1882, e se firmou como o principal seguidor na Argentina do movimento impressionista originado na Alemanha. Em parte, isto se deve a sua origem, Fernando Fader tem ascendência alemã. Apesar de ter nascido na Prússia, sempre afirmou ter nascido na Província Argentina de Mendonça. Sua produção artística começou aos 16 anos, em 1898, com o quadro pintado a óleo El viejo piojoso. Aprofundou os seus estudos na Academia de Belas Artes e na Escola de Artes e ofícios de Munique. Com 22 anos, em 1904 foi premiado com a Medalha de Prata da Academia, por sua obra La comida de los cerdos, e, aproveitando o ensejo, também em 1904 realizou sua primeira exposição em Buenos Aires.



Liberdade para os cinco heróis cubanos

Escrito por Everaldo Augusto é membro da Executiva Nacional da CUT e vereador em Salvador-BA
15/01/2007

Sob a acusação de terrorismo, os Estados Unidos mantêm presos, desde 1998, cinco cidadãos cubanos, a quem são negados os mais elementares direitos, e contra quem o governo americano armou toda sorte de ardis para condená-los.

Naquele ano, Antônio Rodriguez, engenheiro civil, Fernando Gonzalez e Gerardo Nordelo, licenciados em relações internacionais, Ramón Salazar, economista e René Gonzalez, técnico de aviação, ao mesmo tempo em que desenvolviam suas atividades profissionais nos EUA, investigavam a participação da Máfia de Miami, como são conhecidos diversos grupos de contra-revolucionários cubanos, radicados em território norte-americano, em diversos atentados terroristas realizados contra Cuba, dentro e fora do seu território. Estes ataques tiveram como alvos hotéis em Havana e aviões da Cubana de Aviação, mas também ocorreram atentados contra a vida de Fidel Castro e sabotagens diversas.

O governo cubano, informado das atividades terroristas desses grupos, deu conhecimento sobre elas ao FBI. A reação do governo americano foi inversa ao que seria recomendável. Em vez investigar os fatos e punir os criminosos, a administração de Bill Clinton decretou a prisão dos cinco cubanos.

A partir deste fato, foi montado todo um cenário de farsa para condenar sem provas os acusados, numa simulação de julgamento em Miami. Sem haver provado nenhuma acusação de espionagem praticada pelos cinco contra os EUA ou comprovado qualquer outro ato contra a segurança do país ou mesmo que tivessem causado algum dano ao governo americano, o pretenso Tribunal condenou e sentenciou Antônio Rodriguez à prisão perpétua, mais dez anos de prisão, Fernando Gozalez, 19 anos de prisão, Gerardo Nordelo, duas prisões perpétuas, mais quinze anos de prisão, Ramon Salazar, prisão perpétua, mais dezoito anos de prisão e René Gonzalez, quinze anos de prisão.

Tantas foram as aberrações jurídicas e invencionices, que diversas organizações americanas de direitos humanos, e até mesmo jurídicas, se posicionaram pela anulação do julgamento Até mesmo a ONU, através de Comissão designada para acompanhar o caso, condenou o julgamento parcial. Consta mesmo que autoridades militares, como o General Charles Wilhelm, comandante do Comando Sul do exército americano, e outras de diversas áreas de segurança expressaram opinião que as acusações de espionagem eram ridículas.

Por tudo isso, e pela solidariedade no mundo todo, o tal julgamento foi anulado. Os heróis cubanos, contudo, ainda continuam presos em unidades de vários Estados. Trata-se agora de avançar no movimento exigindo a liberdade dos cidadãos cubanos. É hora de as entidades sindicais construírem formas de expressar esta exigência, organizar comitês de apoio, divulgar este fato a contingentes maiores da população, denunciar mais este ato de hostilidade dos EUA contra Cuba e fazer chegar às autoridades jurídicas americanas a posição a favor da libertação imediata dos heróis cubanos. A luta pela libertação dos cinco heróis cubanos tem hoje, para nós brasileiros, o mesmo sentido que teve a luta pela Anistia na época da ditadura militar no nosso país. Mesmo que o contexto seja diferente, esta luta também tem o caráter de afirmação das liberdades democráticas no continente americano.

Neste 2007, quando nossa expectativa de mudanças e nossas convicções a favor da liberdade, não são esperanças vãs, pelo contrário, são esperanças alicerçadas nas muitas vitórias que tivemos no ano que se acaba, vamos sempre fazer algo novo para pôr fim à nuvem obscurantista que os Estados Unidos espalha pelo mundo. Conquistar a liberdade destes heróis cubanos é uma dessas coisas novas.

everaldo.augusto@cut.org.brEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email

Maiores informações, inclusive endereço para correspondência com os acusados, visitem o sítio www.cadenagramonte.cubaweb.cu

Uma forma concreta de expressar apoio à luta pela libertação é enviar a seguinte correspondência, conforme as instruções:

Carta ao Procurador-Geral (USA):

As cartas devem ser feitas em inglês e em tom respeitoso, conforme o modelo a seguir e poderão ser postadas no correio ou e-mail (end.: AskDOJ@usdoj.govEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email ):

"Your Excellency,

I am writing to express my concern about the sentences handed down to five Cubans young men: Antonio Guerrero Rodriguez, Fernando Gonzalez LLort, Ramón Labañino Salazar, Gerardo Hernandez Lordelo e René Gonzalez Sehwerert. I believe that these convictions constitute a clear violation of the detainees' universally guaranteed right to due process of law, and I therefore respectfully call upon the Americans authorities to release them immediately and unconditionally and drop all charges against them. Sincerely.

To Mr. John Ashcroft Attorney-General - U.S. Department of Justice
950 Pennsylvania Ave. NW - Washington, D.C. 20530

Tradução do texto em inglês da carta ao procurador-geral dos Estados Unidos:

Excelência,

Eu estou escrevendo para expressar minha opinião acerca das sentenças prolatadas em relação a cinco jovens cubanos: Antonio Guerrero Rodriguez, Fernando Gonzalez LLort, Ramón Labañino Salazar, Gerardo Hernandez Lordelo e René Gonzalez Sehwerert. Eu acredito que essas sentenças constituem uma clara violação ao direito universalmente garantido aos presos quanto ao devido processo legal, e, por essa razão, respeitosamente, solicito às autoridades americanas que os libertem imediata e incondicionalmente bem como retirem as acusações que pesam sobre eles. Atenciosamente,

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Em Mendonza, Argentina, também tem saquinho pra kaka, e no Rio, como estão as coisas? Ah, Buenos Aires tb tem!

Capital anunció su plan contra los excrementos de los perros

17:25 | Desde mañana el municipio repartirá bolsas de residuos que hicieron los chicos de la Casa del Discapacitado.
Imagen
La bolsas fueron confeccionadas por chicos de la Casa del Discapacitado.
La municipalidad de Capital anunció hoy que desde mañana comenzará la “Campaña de limpieza de desechos de mascotas”, apuntada a concientizar sobre la importancia de recoger los excrementos de los perros en los lugares públicos.

Bajo el lema “que a tu mejor amigo también lo quieran tus vecinos”, la propuesta se renovará todos los sábados en distintos espacios públicos de Ciudad.

La campaña consiste en entregar bolsas especialmente diseñadas para levantar los excrementos de los perros en la vía pública. Las bolsas fueron hechas por los chicos de la Casa del Discapacitado y se entregaran en forma gratuita.

La entrega de bolsas, para mañana, se hará desde las 17.30 en la Plaza Pedro del Castillo, Plaza Independencia, Plaza Cobos, Plaza Matons y Plaza Sarmiento.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Dicas de um cão viajante

O carro da família na Argentina é meu...

Não se preocupe com a comida do seu filhão na Argentina. Marcas como Royal Canin, Eukanuba e ProPlan podem ser facilmente encontradas em lojas especializadas. O cheiro pode mudar um pouco, como aconteceu com a minha, mas a composição é a mesma.


Faça a tosa, de um belo banho no seu filhão antes de viajar para a Argentina e não se esqueça de levar todo o material de higiene dele: shampoo, sabonete, pente etc. Os petshops não são como os do Brasil que fazem banho e tosa. Estes tipos de servicos são mais dificeis de serem contratados e caros.


Medicamentos alopáticos são fáceis de serem encontrados na Argentina, mas precisam de receita local, porém é melhor trazer o estoque próprio com a receita do médico veterinário junto, caso a policia federal solicite no aeroporto.


Somos animais domésticos e bebemos água tratada em casa, logo, quando viajamos precisamos do cuidado redobrado: água mineral sempre que houver duvida da procedência.


...Tem alguma duvida, malandro?

Diário de Bordo - IV, V, VI, VII Dias

Cordilheira dos Andes
Hoje eu conheci a Cordilheira dos Andes (foto1). Fomos ao parque, no município de Tunuyán, onde havia a macieira sob cujas sombras San Martín descansou com seu exército (foto2). Conheci o monumento a San Martin que se baseou no quadro do meu Bisavô Fidel Roig Matons (foto3). Fui bem lá no alto do monumento com a Cordilheira ao fundo (foto4).Também fomos ao jardim botânico do parque (foto5).





















Festas
Meus Pais foram a duas festas com danças, cantores e músicos folclóricos, e artesanato... snif, snif, snif e não me levaram. A primeira (foto 6) foi no Centro de Ciência e Tecnologia criado pelo meu Avô Virgilio e pelo meu Tio-avô Fidel, que fica no parque da cidade; e a segunda (foto 7) foi na praça Independência, no centro da cidade. Disseram que seria perigoso pra mim... vou acreditar, mas só pq qdo é assim eu fico com o meu Primo em casa (foto 8) ou com uma das minhas Tias!












Almoços

Vamos brincar de jogo dos 7 erros com os presuntos (eu e meu Avô Virgilio) nos almoços, e não esqueçam que a Mamãe é uma vegetariana na Argentina!






Cordilheira dos Andes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Cordilheira dos Andes (Quechua: Anti(s)) é uma vasta cadeia montanhosa formada por um sistema contínuo de montanhas ao longo da costa ocidental da América do Sul, sendo a formação geológica da mesma datada do período Terciário. A cordilheira possui aproximadamente 8.000 quilômetros de extensão e é a maior cadeia de montanhas do mundo (em extensão), e em seus trechos mais largos chega a 160 quilômetros do extremo leste ao oeste. Sua altitude média gira em torno de 4 mil metros e seu ponto culminante é o pico do Aconcágua (do Quechua: "Gigante de Pedra") com 6962 metros.

A Cordilheira dos Andes se estende desde a Venezuela até a Patagônia, atravessando toda a América do Sul, caracterizando a paisagem do Chile, Argentina, Peru, Bolívia, Equador, Colômbia e Venezuela.

Nos territórios da Colômbia e da Venezuela a cordilheira se ramifica e se prolonga até quase tocar o Mar do Caribe. Em sua parte meridional serve de longa fronteira natural entre Chile e Argentina. Na zona central, os Andes se alargam dando lugar a um planalto elevado conhecido como Altiplano. O Altiplano é compartilhado pelo Peru, Bolívia e Chile. A cordilheira volta a estreitar-se no norte do Peru e se alarga novamente na Colômbia para estreitar-se e dividir-se ao entrar na Venezuela




El Centro Científico Tecnológico (CCT) CONICET MENDOZA

Fonte: CCT

El Centro Científico Tecnológico (CCT) CONICET MENDOZA, (ex CRICyT) es un organismo oficial de investigación creado mediante un convenio entre el Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas de la Argentina (CONICET), la Universidad Nacional de Cuyo y el Gobierno de la Provincia de Mendoza.

Ubicado en el Parque General San Martín de la ciudad de Mendoza, el centro alberga a un diverso grupo de investigadores y técnicos del CONICET y otros entes nacionales y provinciales. Multidisciplinario e interactivo, consiste en varios institutos de investigación especializados que brindan a la región y al país un espacio adecuado para la generación del conocimiento científico y tecnológico, su aplicación y transferencia a la sociedad.

Historia de la Unidad Ejecutora

El 14 de diciembre de 1971, el Presidente y Directorio del CONICET recibieron en audiencia al Ing. Virgilio Germán Roig, con el objeto de explicar las posibilidades de formación de un Centro Regional en Mendoza, como los que se venían concretando en Tierra del Fuego, Bahía Blanca y Rosario, con el objetivo fundamental de nuclear los varios grupos de científicos del CONICET que venían ya funcionando en varios institutos de investigación (IADIZA, IANIGLA, CEIFAR y otros en formación).

El 2 de octubre de 1972 se anunció oficialmente la creación del Centro Regional y se firmó una Carta de Intención para concretar el convenio, que fue refrendada por el Gobernador de Mendoza, el Presidente del CONICET, el Rector de la Universidad Nacional de Cuyo y el Ministro de Economía de Mendoza.

El 22 de marzo de 1973 se firmó el Convenio de creación del CRICYT, suscripto por el Presidente del CONICET, Ing. Juan J. Burgos, el Rector de la Universidad, Dr. Julio J. Herrera y el representante oficial del Gobierno de la Provincia, Ministro Ing. Virgilio Roig. Este convenio fue modificado en diciembre de 1985 y luego en octubre de 1993. Este convenio estableció como objetivos fundamentales:

  • Constituir un ámbito apropiado para la ejecución de investigaciones científicas y desarrollos tecnológicos en estrecha y mancomunada colaboración con la universidad y la provincia.
  • Brindar apoyo para el desarrollo de las investigaciones ejecutadas por terceros.
  • Procurar y establecer la interrelación de los grupos científicos de la región.
  • Establecer mecanismos de transferencia del conocimiento.
  • Servir de sede a actividades docentes de capacitación en todos los niveles y ofrecer estudios avanzados en ciencia y técnica.

El 12 de diciembre de 1973 se firmó el convenio por el cual el CONICET encomendaba a la Universidad Nacional de Cuyo la confección de los planos y documentos de los edificios del nuevo centro, bajo la coordinación y supervisión del Ing. Virgilio Roig, el Arq. Enrico Tedeschi y el Dr. Arturo Corte. La Universidad encomendó la labor técnica al Arq. Aniceto Puig y, fundamentalmente, a quien fuera el hacedor de estos proyectos, Arq. Juan Brugiavini.

Terminados los planos, se elaboraron los pliegos de licitación de la obra y se comenzaron los primeros trabajos de movimiento de suelos en el lugar que entonces era una ripiera. Cabe aquí señalar que los recursos para esta obra no existían en el presupuesto del CONICET, y que el entonces presidente interventor del CONICET, Dr. Vicente Cicardo, dispuso que todos los recursos económicos que se hallaban destinados a otro centro, que iba a ser ampliado en la Capital Federal, fueran exclusivamente destinados a Mendoza, lo cual provocó serias controversias administrativas y científicas dentro del CONICET y entre quienes actuaban en el proyecto.

El día 2 de mayo de 1975, y gracias al apoyo de todos los científicos del CONICET residentes en Mendoza y a la existencia del IANIGLA, el IADIZA y el CEIFAR (dirigidos respectivamente por Arturo Corte, Virgilio Roig y Julio Rodríguez Arias), se labró el Acta y se colocó la Piedra Fundamental del CRICYT. El acto fue presidido por el Gobernador de Mendoza, Dr. Antonio Cafiero; el Presidente del CONICET, Dr. Vicente Cicardo y el Coordinador y Director Ejecutivo del CRICYT, y contó con la presencia de muchos otros funcionarios y científicos.

El 9 de diciembre de 1976, toda la parte oeste de los edificios se encontraba casi terminada y comenzado el actual sector este.

Directores a cargo del CRICYT:

1979-1980 Lic. Luis Lombardo

1980-1985 Ing. Francisco F. von Wuthenau

1985-1986 Dr. Eduardo H. Zarantonello

1986-1989 Dr. Arturo A. Roig

1989-1992 Dr. Eduardo Rodríguez Echandía

1992-1997 Dr. Ricardo P. Deis

1997-2007 Ing. Juan Carlos Guevara

CCT CONICET MENDOZA:

Director actual: Dr. Sergio Alberto Roig Juñent


Fidel Roig Matons
Fidel Roig Matóns vino en 1908 a Mendoza desde su natal Gerona, Cataluña -entre los Pirineos y el Mar Mediterráneo-, con sus herramientas de arte: su violín, su paleta de colores, su escuela y disciplina europea sólidamente amasada en los centros educativos del viejo mundo.

Los pinceles de Fidel Roig Matons no sólo retrataron al General San Martín y a los huarpes. También pintaron enfermos de Chagas, a pedido expreso del insigne médico argentino Salvador Mazza, quien comparte con el brasileño Chagas el mérito de darle su nombre a la tripanosomiasis americana.

También trabajó intensamente en la reconstrucción pictórica fisinómica del Padre de la Patria, el gran protagonista de ese paisaje épico. Para su creación recurrió al estudio de todos los antecedentes en la Argentina, Chile y Perú y se quedó con el único testimonio gráfico al que dio fe: el daguerrotipo de 1848.

En una época donde no existían las fotografías a color, el pintor mendocino reflejó vívidamente las lesiones que la enfermedad produce en la piel.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Diário de Bordo - I, II, III Dias

Nenhum Glamour
Cheguei no aeroporto do Galeão, Rio, no colo da Mamãe e me senti um astro de cinema, todos olhavam pra mim, queriam me tocar, até a hora que tive que ser sedado e colocado na caixa de transporte (foto1), e fui enviado para o área de cargas como uma mala qualquer!!! Tá, tudo bem, eu dormi a viagem toda, tinha ar condicionado, a minha caixa tinha colchão, além dos meu brinquedos, mas pô, EU ERA UMA CARGA!!! Quando cheguei em Buenos Aires, Argentina, glamour ZERO, sai do avião e nem me deixaram esticar as perninhas no aeroporto, fiquei na caixa todo o tempo (foto2) enquanto passava pelo SENASA ( Servicio Nacional de Sanidad y Calidad Agroalimentaria), e meus Pais pagavam a taxa de entrada (depois do horário comercial a taxa fica mais cara).No outro aeroporto, o doméstico, fiquei sentadinho no colo da Mamãe, pois não me deixavam nem circular no colo dela (foto3). Quando chegamos em Mendoza sai pela esteira e fui logo abordado por estranhos, e pensei: - " Ai, meu São Francisco, trocaram os vôos", mas era só um curioso chato (foto4). Depois fui salvo pela minha amada família na Argentina, gracas a São Lazaro (foto5)!













Minha Familia na Argentina
A minha familia na Argetina é muito especial, assim como a do Brasil, mas um pouco mais diversificada em matéria de espécimes. Somos muito abertos, vale dizer que assim como eu a Pantera, todos os meus primos não humanos também foram resgatados de um destino incerto.






























Legenda
Foto6 - Tia Adriana, Foto7 - Prima GATO, Foto8 - Primo Javali, Foto9 - Prima Serpentina, Foto10 - Prima Lili, Foto11 - Primo Erwin, Foto12 - Abuelo Tata, Foto 13 - Tio Peter.





Conquistando Mendoza

Este é um momento de muito Glamour. San Martín que se cuide: Argentina, la vou eu demarcando geral. A parada agora tem dono, malandro!



































Argentina

A Argentina cobre grande parte do sul da América do Sul. Os picos elevados dos Andes separam a Argentina do Chile ao oeste. Entre estes picos encontra–se o monte Aconcágua, ponto culminante do hemisfério ocidental [6.959m], e o monte Ojos del Salado [6.880m].

Os maiores rios da Argentina são o Paraná, o Paraguai e o Uruguai. Juntos, esses três rios formam parte do sistema fluvial do rio da Prata, o segundo maior sistema fluvial da América do Sul. Apenas o rio Amazonas e seus afluentes formam um sistema maior.

A ilha de Terra do Fogo, parte da qual pertence ao domínio do Chile, situa-se no extremo sul da América do Sul. O estreito de Magalhães separa a ilha do continente. A extremidade sul da Terra do Fogo situa-se a cerca de 970Km da Antártida. A Argentina apresenta 7 regiões principais: a região Norte, a Pampa, Cuyo, Noroeste, Mesopotamia, Centro, e a Patagônia.

Mendoza
Fonte:
Wikipédia

É uma província da Argentina, localizada no oeste do país, na região de Cuyo, junto à Cordilheira dos Andes. Sua capital é Mendoza. A Grande Mendoza é uma aglomeração que compõe a Capital e os departamentos de Las Heras, Maipú, Guaymallén, Luján de Cuyo e Godoy Cruz. Mendoza é o centro comercial de uma região regada pelos rios Mendoza e Tunuyán, os quais formam o oásis de produção frutífera e vinícola mais importante da Argentina. As tabernas e as envasilhadoras de frutas e hortaliças são as principais agroindústrias. Também se destacam suas indústrias de equipamentos e mecânicas. O impressionante monumento ao Exército dos Andes está situado em um monte próximo, denominado Cerro da Glória. Abriga uma das maiores montanhas do mundo: o Aconcágua, com 6.959 m de altitude.

José Francisco de San Martín y Matorras - Fonte: Wikipédia

(Yapeyú, 25 de fevereiro de 1778 — Boulogne-sur-Mer, 17 de agosto de 1850) foi um general argentino e o primeiro líder da parte sul da América do Sul que obteve sucesso no seu esforço para a independência da Espanha, tendo participado ativamente dos processos de independência da Argentina, do Chile e do Peru.

Seu pai, Juan de San Marín, nascera na Espanha e possuía o cargo de tenente-governador. A mãe, Gregoria Matorras, era sobrinha de um conquistador da região do Chaco.