sexta-feira, 20 de junho de 2008
Eu sou "A exceção que comprova a regra".
Após três meses de castração... além do vazio que sinto entre as minhas pernas quando o vento sul sopra, e o meu lindo saco de veludo negro balança ao leu, sem as minhas preciosas jóias, nada mais de novo acontece no novo mundo.
Se eu fosse amigo do Rei teria partido para Pasárgada, e lá sendo amigo do rei, baixava uma lei: Jóias não se tocam jamais. Mas a Mamãe, a Rainha Louca, não a *Joana a Louca de Espanha, mas a carioca casada com o argentino, que tem trono e capa, mas falta cetro e coroa, quis assim!
Sou um desafio a literatura medico-veterinária, continuo paquerando, latindo, pulando, ruinzinho pra comer, mijando em tudo quanto é poste e arvore que vejo pela frente e outras cossitas mais que pouparei os meus amados leitores. E então, mamãe? O que me diz agora? Hum, depois de três meses "yo soy tu ninho que te ama siempre"! Ups, acho que rolou algo estranho no sotaque, será a parada da testosterona?
*Joana I, a Louca (Toledo, 6 de Novembro de 1479 — Tordesilhas, 11 de Abril de 1555), La Loca em espanhol
Fonte:Wikipédia, a enciclopédia livre
A terceira filha de Fernando II de Aragão e Isabel I de Castela- Foi rainha de Castela e mãe de Carlos V do Sacro Império Romano-Germânico. Isabel e Fernando negociaram os casamentos de todos os seus filhos para assegurar os objetivos diplomáticos e estratégicos. Conscientes das aptidões de Joana e do seu possível desempenho em outra corte, bem como da necessidade de reforçar os laços com o Sacro Imperador Romano-Germânico, Maximiliano I da Germânia, contra os cada vez mais hegemónicos monarcas franceses da dinastia Valois, ofereceram Joana ao seu filho, Filipe, arquiduque da Áustria, duque da Borgonha, Brabante, Limburgo e Luxemburgo, conde da Flandres, Habsburgo, Hainaut, Holanda, Zelândia, Tirol e Artois, e senhor de Amberes e Malinas entre outras cidades. Muito bela e inteligente, recebeu uma esmerada educação, mas herdara da avó a esquizofrenia que recairia em D. Carlos, seu neto.
Se eu fosse amigo do Rei teria partido para Pasárgada, e lá sendo amigo do rei, baixava uma lei: Jóias não se tocam jamais. Mas a Mamãe, a Rainha Louca, não a *Joana a Louca de Espanha, mas a carioca casada com o argentino, que tem trono e capa, mas falta cetro e coroa, quis assim!
Sou um desafio a literatura medico-veterinária, continuo paquerando, latindo, pulando, ruinzinho pra comer, mijando em tudo quanto é poste e arvore que vejo pela frente e outras cossitas mais que pouparei os meus amados leitores. E então, mamãe? O que me diz agora? Hum, depois de três meses "yo soy tu ninho que te ama siempre"! Ups, acho que rolou algo estranho no sotaque, será a parada da testosterona?
*Joana I, a Louca (Toledo, 6 de Novembro de 1479 — Tordesilhas, 11 de Abril de 1555), La Loca em espanhol
Fonte:Wikipédia, a enciclopédia livre
A terceira filha de Fernando II de Aragão e Isabel I de Castela- Foi rainha de Castela e mãe de Carlos V do Sacro Império Romano-Germânico. Isabel e Fernando negociaram os casamentos de todos os seus filhos para assegurar os objetivos diplomáticos e estratégicos. Conscientes das aptidões de Joana e do seu possível desempenho em outra corte, bem como da necessidade de reforçar os laços com o Sacro Imperador Romano-Germânico, Maximiliano I da Germânia, contra os cada vez mais hegemónicos monarcas franceses da dinastia Valois, ofereceram Joana ao seu filho, Filipe, arquiduque da Áustria, duque da Borgonha, Brabante, Limburgo e Luxemburgo, conde da Flandres, Habsburgo, Hainaut, Holanda, Zelândia, Tirol e Artois, e senhor de Amberes e Malinas entre outras cidades. Muito bela e inteligente, recebeu uma esmerada educação, mas herdara da avó a esquizofrenia que recairia em D. Carlos, seu neto.
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