Colaboradores

A minha História

Este blog foi criado em setembro de 2007, aproximadamente um ano e meio após meus pais me resgatarem, quando eu tinha um ano, graças a denuncia do zelador do antigo prédio em que eu morava. A minha mãe não sabia como eu era ou estava, o que ela queria era acabar com o meu sofrimento, e meu pai a apoiou . Eu tinha muitos traumas, e a minha saúde estava péssima, mas com paciência, carinho e amor eles reverteram o cenário.

Quando tudo já estava “tranquilo” em nosso novo apartamento adaptado para mim, chegou a minha irmã Pantera Negra, que foi encontrada vagando pelas ruas com aproximadamente dois anos de idade, e tivemos que mudar mais uma vez. Suas condições de saúde também eram péssimas, mas também revertemos este quadro, e com o passar do tempo descobrimos que possuía duas doenças genéticas.

Além de conhecer estas histórias vocês terão outras trocas de experiência baseadas nas nossas vivências, as vezes boas, as vezes não, e informações sobre o mundo canino aqui. Boa leitura!

Maximiliano Neves Roig

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Carteirinha revogada

A minha carteirinha do Clube da Tração Patas 4X4 foi revogada, depois que o Alexandre, (21)9290-2085 (o telefone mudou para 9719-6347), criou sob encomenda um coleira com loop em seda (fibra), com argolas sem emendas e material todo profissional, acabou a minha carreira de 4x4. Não consigo mais rebocar nem a Mamãe e nem o Papai por Botafogo. Agora eles querem que ele faça uma halti especial pra minha irmã.

- Loop: peitoral modificado que gera desconforto quando tracionada a guia. Os peitorais em geral estimulam o cão a puxar, gerando o efeito cabo de guerra .
- Halti: Coleira de cabeça, quando o cão puxa a guia a cabeça vira automaticamente fazendo-o parar sem machucar, ao ser tracionada regula a abertura da boca do cão.
Referência: ROSSI, Alexandre. Adestramento Inteligente. CMS Editora, 13 ed., São Paulo, 2006.

POR FAVOR, MAMÃE, PARE DE LER ESTES LIVROS E VER ESTES PROGRAMAS,
QUER DIZER, NÃO SEI... CONTINUE... ACHO ATÉ QUE EU ESTOU GOSTANDO DE SER ENTENDIDO COMO CÃO E A MINHA IRMÃ TAMBÉM

domingo, 28 de setembro de 2008

Polêmica na família




Meus Avós maternos e o meu Tio acham que a minha irmã deve ter o seu próprio blog, mas não sei, a nossa comunidade é muito exigente... uma teclada errada e ela pode queimar toda a classe canina na rede.










sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Mais um programa que a Mamãe tá "se ligando"

"O Encantador de Cães, esta série acompanha o especialista em comportamento animal, César Millan, e mostra como ele trabalha com os animais e seus donos. O Sr. Millan descreve seu trabalho como "reabilitação de cães" e ensina os donos a procurar um equilíbrio no relacionamento com seus animais." Canal: Animal Planet - Sábado 20h, Domingo 22h.


quinta-feira, 25 de setembro de 2008

A jiripoca num vai piar, já tá piando por aqui

Tá todo mundo sendo adestrado: eu, a minha irmã Pantera e principalmente a Mamãe. Acabaram-se as mordomias de todos, e olha que começamos ontem! Só o Papai se livrou, porque tá viajando a trabalho, mas ele chega essa semana e acaba a molezinha dele tb.


A professora Teca num brinca em serviço e botou logo a Mamãe em observação e pra estudar. Entre eu e a minha irmã eu sou o mais contaminado, afinal, tenho mais tempo de matilha/família, né? Mamãe já tá mudando até o meu peitoral, ela encomendou um chamado “peitoral americano”, próprio pra galerinha do clube tração 4X4 nas patas que eu sou sócio, e com um material que não danifica a minha pelagem.

Até a Tia Tati tá sendo adestrada, veio as aulas e tb entrou na dança, digo, linha, quem se deu bem foi a Tia Barbara que não chegou a tempo.


jurupoca. [Do tupi vu'ru, 'boca', + 'poka, ger. de pog 'arrebentar'.] S.f. Bras. Peixe teleósteo, siluriforme, da família dos pimelodídeos (Hemisorubin platyrhynchos (Val.)), com ampla distribuição no Brasil, de coloração geral escura, com manchas amareladas, comprimento de até 45 cm, boca com prognatismo acentuado, e cabeça pequena em relação ao corpo. [Var.: jerupoca, jiripoca; sin. Jurupensém.] in Novo Dicionário da Língua Portuguesa - Aurélio Buarque de Holanda Ferreira.

domingo, 21 de setembro de 2008

Homenagem ao país natal do meu Pai

Argentina, Buenos Aires de los Perros
Colaboração: Ana

O bicho pegou pra mim e pra minha irmã

A Mamãe já contratou uma adestradora comportamentalista e começa quarta-feira com a minha irmã ! Ferrou, depois eu vou entrar na dança tb!!!

sábado, 20 de setembro de 2008

Eu e minha irmã estamos perdidos... humpf

Antes a Mamãe assistia e comentava com o Papai sobre os programas, mas agora ela decidiu que seremos educadeeeeeeeeeeeeeeeeerimos e vai colocar em pratica comigo e com a minha irmã.

POR FAVOR, Mamãe fique apenas nos brinquedos de pelucia que nós dois amamos.



Ou eu ou o cachorro”, a adestradora Victoria Stilwell ensina como recuperar cachorros desobedientes, agressivos, hiperativos ou com qualquer outro problema de comportamento. Canal GNT - Ter. 21h, Qua. 5h30min, Sáb. 19h, Dom. 7h30min.



Victoria Stilwell
Victoria is one of the world's most recognized and respected dog trainers. By serving as a judge in CBS's 'Greatest American Dog' and as the host of the international smash-hit TV show "It's Me or the Dog" (airing in the US on Animal Planet), Victoria has been able to share her insight and passion for positive, reward-based dog training with an ever-broadening audience. Central to her philosophy is the idea that to communicate effectively with your dog, you must learn to Think Dog. Here you can find out more about Victoria, her training methods, and her best-selling books - 'It's Me or the Dog: How to Have the Perfect Pet,' and 'Fat Dog Slim: How to Have a Healthy, Happy Pet,' published by Harper Collins and Hyperion.

Merda é merda, né?



A minha Mãe não se cansa, sempre que a turma da Comlurb do setor Parques e Jardins aparece (quando aparece) na praça que a gente frequenta na Praia de Botafogo, em frente ao Mourisco, ela toca sempre no mesmo assunto: "- O moço(a) manda o seu prefeito colocar umas placas aqui no parque mandando as pessoas pegarem o cocô dos seus cachorros, eu tenho cachorro e pego e a minha mão nunca quebra!", quem sabe um dia eles escutam a Mamãe. Bom, hoje não foi diferente.

Vamos combinar, nem cachorro gosta de pisar em merda!


AAAARG

sábado, 13 de setembro de 2008

Visitas a minha irmã


Ontem meus Pais visitaram Minha Irmã, e hoje minha Mãe foi com o Tio Libonati para ele fazer uma geral nela, ele achou ela linda. Legal, né?

Mas eu já estou com um pouquinho de ciúmes da minha Irmã, mesmo estando separado dela, pois sempre que a Mamãe chega com o cheiro da minha Irmã, eu a recebo na porta, cheiro, cheiro, cheiro, cheiro, mas não a beijo de imediato, como eu fazia antes, só depois que ela tira a roupa e toma banho que eu a beijo.

O Tio Libonati já avisou pra Mamãe que na hora de nos unir o irmão dele, o Tio Márcio, que é terapeuta de animais, deve nos acompanhar, mas a Mamãe já havia comentado com o Papai sobre isto.

comportamento animal

Fonte: Promove Saúde Animalhttp://ligiafascioni.files.wordpress.com/2007/05/dogwalk_25_inches.jpg

Muitos donos de cachorro não entendem porque seu animal de estimação tem certos comportamentos. Uns reclamam que os cães latem demais, enquanto outros não sabem porque os bichinhos não obedecem a uma ordem ou urinam no lugar errado.

Segundo o médico veterinário Dr. Márcio Esteves, especialista em Comportamento Animal, da clínica Promove Saúde Animal, o comportamento de um cachorro está diretamente ligado ao comportamento do seu dono. “Algumas atitudes inapropriadas do dono refletem diretamente no animal, fazendo com que o cão haja de acordo com o seu responsável. Essas atitudes descaracterizam o animal no seu comportamento natural. Às vezes por excesso de mimos e por negligência”, explica.

Para tentar solucionar esse problema, que não será resolvido com um adestramento do cão, foi criado um estudo do comportamento animal, que nada mais é do que uma psicologia canina. Porém, o dono do cachorro que é “adestrado”, para que possa entender melhor o seu mascote.

A consulta se resume em três etapas e dura em média 1h30. Em um primeiro momento, o cliente fala sobre seu comportamento e estilo de vida. Essa é a etapa crucial onde o médico veterinário identifica, através de uma programação neurolingüística, o mapa psicológico e emotivo do dono.

Em uma segunda etapa, o Dr. Márcio Esteves faz o diagnóstico dos problemas de relacionamento entre o cachorro e seus donos. “Nesta fase, fazemos uma análise do cliente. Falamos sobre suas atitudes e psicológico”, explica. “Isso acaba sendo uma terapia para a pessoa, porque ela reflete sobre seu comportamento e tenta melhorar seus pontos fracos para se relacionar melhor com seu cachorro e até mesmo no seu dia-a-dia”, completa o médico veterinário.

Na terceira fase da consulta, o veterinário faz um estudo do comportamento animal na natureza, adaptando o cão para a vida doméstica. Essa etapa é chamada de Etologia e serve como um caminho para que o dono aprenda a entender os sinais que o cachorro dá. Assim, melhorando o relacionamento homem x animal.

Segundo o Dr. Márcio Esteves, depois da consulta, muitos donos passam a entender mais seus cães e ambos mudam seu comportamento. “Mas alguns clientes não voltam para contar as mudanças, com medo de ouvir sobre seus defeitos novamente”, finaliza.




Fonte projeto pro-animal

Existe uma certa etiqueta entre cães. Cães saudáveis psiquicamente que nunca foram maltratados e foram criados com responsabilidade, obedecem esta etiqueta. Cães que foram criados no fundo do quintal sem a escolha certa dos pais, podem reagir de formas diferentes.

Se já tem um cão em casa, pode-se trazer um filhote. Cães com um bom comportamento jamais mordem filhotes. Os filhotes de até três ou quatro meses de idade têm um cheiro que sinaliza aos adultos "Deixem em paz esse nenê!" Juntar uma fêmea a um macho ou vice-versa normalmente não é complicado.

Juntar dois machos adultos ou duas fêmeas adultas pode exigir muita paciência, principalmente se o primeiro cão vive há muito tempo como o único na família. Geralmente apresentamos os cães uns aos outros num terreno neutro, onde nenhum dos dois deixou sua marca de urina antes (Estas marcas de urina podem transmitir muita força para o dono das marcas, mais do que uma torcida no futebol!). Inicialmente podemos deixá-los na guia, sem puxar. Se tudo parecer pacífico e não houver tráfego ou outros perigos por perto, podemos soltá-los. Deixamos os cães se apresentarem sem nossa interferência. Podemos caminhar um pouco.

O encontro de dois machos adultos segue um certo ritual. Se nenhum dos dois se acha mais fraco, eles vão se mostrar a "carteira de identidade", isto significa: levantar o rabo e deixar o outro cheirar. Às vezes os dois levantam o pêlo da nuca, começam a rosnar, mostram os dentes, andam bem devagar um ao redor do outro e, de repente, os dois rolam pelo chão com muito barulho. Na presença de um responsável a batalha barulhenta geralmente se prolonga, às vezes resultando em arranhões ou machucadinhos pouco graves.

Se um dos dois descobre que ele é mais fraco, ele se deita de costas e mostra sua garganta para o outro. O vencedor não pode morder mais!!! Isto é uma lei do instinto. Somente cachorros com probemas instintivos, malcriados, mordem num momento desses, ou então se um dos responsáveis perde o controle!!! Triste é a situação nas rinhas, onde os cães têm a obrigação de continuar a briga.

No caso de uma briga caseira, não adianta bater ou gritar. Se for possível, jogue um balde de água em cima dos guerreiros. Melhor é pegar os rabos deles (mais uma razão para deixar o rabo do filhote no seu lugar!) e puxar os animais para fora da batalha. Puxar somente um dos cães para fora, seria um sinal para o adversário de que o pobre puxado está fugindo. Um pecado mortal! Um cão "fugindo" vira presa de todos os outros que irão acabar com ele.

Briga - qual a finalidade?

Os lobos precisam de uma hierarquia muito rígida para sobreviver. Por isso os cães reconhecem somente seres vivos mais fortes ou mais fracos, não aceitam nada no seu próprio grau hierárquico. Cães não aceitam democracia, eles sabem somente obedecer ou mandar. Para definir quem fica em qual grau, eles brigam. Pode ser que, depois de uma briga, os poderes se definam. Mas se os cães ficarem mais ou menos com os mesmos poderes, a briga irá se repetir inúmeras vezes. Não importa somente a força física, como também a força psicológica. Um cãozinho de uma palma de mão pode dominar um cão de 70 kg.

Cães e gatos
Cães e gatos "falam línguas diferentes". Exemplo: O inocente ronrom do gato pode ser interpretado por um cão como um sinal de que o gato está rosnando. Cães e gatos podem aprender "línguas estrangeiras". Quanto mais cedo, mais fácil será. Felinos e caninos, criados juntos quando filhotes, quase nunca apresentam problemas no convívio. Animais velhos também podem pelo menos aprender a viver em paz. Entrou um Dogue Alemão bem velho em nossa casa onde viviam muitos gatos. No primeiro dia, quando ninguém observava, ele pegou um dos gatos e o feriu gravemente. Sacudi o assassino pela nuca e o xinguei para valer, nada mais. Dali para frente, os gatos passaram a brincar em frente à casinha dele. Não podemos chamá-los diretamente de amigos, mas os felinos não correm mais o risco de ser devorados.


Fonte: Vida & Arte
Levar uma “vida de cachorro” não é mais sinônimo de sofrimento. Pelo menos não para os cães. Isso porque a cada dia eles ganham mais mordomias e conforto. Além de uma infinidade de modelos em roupas, assessórios e brinquedos, os cuidados vão desde o tradicional banho e tosa, higiene bucal e patacuri (manicure para cães) à homeopatia, acupuntura, massagem, banho de ofurô, florais de Bach e fisioterapia (com direito a esteira, piscina e outras atividades). Essa última, em alguns casos, substitui uma intervenção cirúrgica e proporciona resultados mais rápidos na reabilitação. Junto com os tratamentos, os profissionais também ganham cada vez mais espaço. Se antigamente adestradores e veterinários eram os únicos a dar aquela atenção especial para os queridos bichinhos, hoje os cuidados incluem psicólogos, acupunturistas, fisioterapeutas e homeopatas. Tudo para garantir a beleza e tranqüilidade emocional do cãozinho. Os tratamentos que ajudam a acalmar os ânimos caninos, entre eles o banho de ofurô, já podem ser encontrados em pet shops de Rio Preto. As terapias são indicadas a todos os bichinhos, e ajudam em problemas como incontinência urinária, indisciplina, latidos excessivos, agressividade, possessividade e mania de destruição.

De acordo com Cláudia Pizzolatto, as doenças psicológicas ou que alteram o comportamento dos cães são cada vez mais comuns e podem ser desencadeadas com influência da família a qual pertence, principalmente se os cães ficarem muito tempo sozinhos. Doenças como estresse, ataque de ansiedade, compulsividade, violência e hiperatividade são cada vez mais comuns. “Assim como todo humano os cães também têm sentimentos. Eles ficam tristes, alegres, irritados e em alguns casos são agressivos e até depressivos. Essa alteração de comportamento pode ser percebida pela própria família porque os cães começam a se lamber demais, coçar, destruir coisas em casa, chorar e latir demasiadamente”, alerta a terapeuta canina. Mas o tratamento psicológico para eles está longe de passar pelo divã. “O terapeuta vai à casa do dono, observa o comportamento do animal e depois sugere mudanças no dia-a-dia da família para ajudar no tratamento. Criamos uma forma de comunicação entre a família e o cão com inserção de alguns brinquedos”, explica. A profissão de terapeuta de animais, ainda não é regulamentada no Brasil, é uma das que ganha cada vez mais espaço no leque de serviços para pets.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Enxoval da minha irmã

A medalha de identificação com as letras cor de rosa e coleira de nylon combinando já foi encomendada, a Mamãe falou que vai ter patinhas igual a minha.

Os nossos Pais também já encomendaram o suporte de comedouro e bebedouro com altura regulavel, pois ela não deve comer abaixada que faz mal, um peitoral e guia cor de rosa, e um pneu gigante pra brincar.

Mas eles estão tendo problemas com a cama! A maior cama que tem na petshop que agente vai é de um metro, ai eles estão pensando em comprar um colchonete de gente mesmo. NOSSA, ELA É GRANDE MEXXXXXMO!!!
http://www.pickorruchos.com.br/Imagens/Guias/Guias/colchonete_p.jpg

A familia cresceu...







...Agora eu tenho uma irmã!

Os meu Pais adotaram a Pantera Negra, que tem aproximadamente um aninho e é uma dinamarqueza preta com uma mancha branca no peito.

A Tia Tati, que agora é a Madrinha da minha irmã, a encontrou zanzando pelas ruas, subnutrida e com doença de carrapato, mas agora ela já está bem, e formaremos uma bela familia.

Amanhã os meus Pais vão conhecer a minha irmã mais nova junto com a Tia Tati, lá no Hotel onde ela está hospedada. Por enquanto ela vai ficar morando lá, até ser vacinada, castrada e os nossos Pais comprarem uma apartamento maior, pois vamos precisar de mais espaço. Mas já será providenciado o plano de saúde, a plaquinha com nome e telefone e tudo o mais que uma Neves Roig deve ter, e a Dinda dela vai ficar cuidando da burocracia do hotel.



Dogue Alemão

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre


O
Dogue Alemão, também conhecido como Dinamarquês, como "Grand Danois" e como Grande ou Gigante Dinamarquês, é uma raça canina que pertence à categoria dos molossóides, tendo sido criado para a caça ao javali. Hoje em dia é comumente criado para a guarda e a companhia.

Aparência e caráter

O dogue alemão é uma das maiores raças de cães do mundo, não sendo a maior, visto que o Irish Wolfhound pode ser ainda mais alto, apesar de ser bastante comum que os dogues ultrapassem a altura prevista no padrão. Tem um aspecto imponente, majestoso e elegante, o que dá à sua aparência um aspecto nobre. Seu temperamento é amigável. É um cão que esbanja amor e afeto com seus donos, especialmente com crianças, mostrando-se, contudo, reservado com estranhos. Se ele é submetido a condições de perigo, mostra-se corajoso e não teme ataques.

É um cão que, fisicamente, cresce rápido. Aos doze meses pode já ter alcançado o seu tamanho definitivo, porém, só estará completamente maduro por volta dos vinte e quatro meses. Por este motivo, não se deve esperar do dogue alemão um comportamento adulto antes deste tempo.

Cabeça: Imponente e expressiva, com um stop fortemente marcado. O focinho é preto (exceto no arlequim), os lábios são volumosos. O focinho, da ponta do nariz ao stop, deve ser, na medida do possível, da mesma extensão que a parte posterior da cabeça (topo), e devem ser paralelos.

Olhos: De tamanho médio, redondos, escuros, expressivos e com grandes cílios.

Orelhas: Apresentam inserção alta e bom tamanho. A amputação estéticas das orelhas foi proibida no Brasil em 2008.

Nariz: É largo e preto (exceto no arlequim), mantendo a linha reta da cana nasal.

Dentes: A dentição deve ser completa, com mordedura em tesoura.

Pescoço: Forte, bem musculado.

Corpo: Apresenta-se quadrado em relação à altura e bastante musculado; tórax à altura do cotovelo; ventre esgalgado. Tem boa garupa, sendo levemente afundada, formando uma linha contínua com a raiz da cauda.

Membros: Devem ser fortes, com boa musculatura, sendo que os anteriores devem ser retos até os pés. Os pés devem ser arredondados, com dedos curtos e fechados. Os posteriores tem boa angulação e são paralelos quando vistos de trás.

Cauda: É de tamanho médio, não ultrapassando os jarretes, com inserção larga e alta, afinando na ponta.

Pelagem: É curta e espessa, e com brilho.

Cores

As cores do Dogue Alemão formam três grupos, chamados de variedades, e os cruzamentos só podem ocorrer dentro de cada variedade. São elas:

  • Dourado e tigrado
  • Azuis e pretos de azul
  • Arlequins e pretos de arlequim


Dourado: cor castanho dourado-claro ao castanho dourado-escuro, podendo ter ou não o focinho (máscara) preto, sendo esta uma característica desejável.

Tigrado: cor de fundo indo do castanho dourado-claro ao castanho dourado-escuro, com faixas pretas bem definidas. Também pode ter a máscara negra.

Azul: cor azul-aço, sem qualquer sinal de outra cor. Podem ter os olhos mais claros.

Preto: cor preta brilhante. Pode ter mancha branca no peito, dedos e ponta da cauda.

Arlequim: cor de fundo branco, com manchas pretas irregulares. Pequenas manchas cinzas ou amarronzadas são toleradas.

Mantado (boston): preto com o focinho, o pescoço, linha sobre a cabeça que liga o focinho ao pescoço, o peito, o ventre, as patas e a extremidade da cauda brancos. O mantado é, na verdade, uma variação do preto.

Merle (não reconhecida oficialmente): A pelagem tem o fundo cinza e manchas pretas. Esta cor não é reconhecida pela FCI, sendo considerada um falta eliminatória.

Os cruzamentos entre cães de variedades diferentes, incluido os dois tipos de preto, podem gerar cães de cores não reconhecidas.

Temperamento

O adulto é normalmente calmo, sendo muito amistoso com os conhecidos, porém desconfiado e por vezes agressivo para com os estranhos. Como foi também usado como cão boiadeiro no passado, é usado como cão de guarda com sucesso, protegendo os donos. Em casos de desvio de temperamento, podem ser demasiadamente medrosos.

Saúde

O estômago do Dogue Alemão é longo e sujeito à torção gástrica, que é uma das principais causas de morte da raça. É preferível evitar deixar grandes porções de comida à disposição do cão, as refeições devem ser moderadas e em horários determinados.

Pelo seu grande porte, é recomendado deixar ração e água em vasilhames na altura do pescoço do animal, para evitar problemas de postura e deformação das pernas dianteiras. A água deve ser trocada com freqüência devido à salivação excessiva.

Unhas excessivamente grandes podem provocar feridas nos dedos, o que deve ser observado para evitar infecções. É natural que o próprio animal procure lixá-las em pisos de concreto ou outras superfícies. O piso ideal para cães de grande porte é áspero, de forma que eles não escorreguem ou tenham que modificar a postura para se equilibrar, nesse caso causando o espalmamento das patas. Pisos ásperos também favorecem o desgaste natural das unhas, porém na cama ou local de descanso deve haver um pano ou superfície macia, para evitar a formação de calos, principalmente nos cotovelos, joelhos e quadril.

Os problemas ósseos podem ocorrer devido ao seu crescimento extremamente rápido, portanto é importante acompanhar cuidadosamente esse período, e em caso de suspeita de algum desvio de conformação ou de aprumo, procurar orientação de um veterinário.

Curiosidades

O famoso Scooby-Doo da Hanna-Barbera é um Dogue Alemão, mas curiosamente, não existem exemplares de Dogue Alemão com as cores do Scooby Doo, ou seja, castanho com manchas pretas.

Atualmente o maior cão do mundo, segundo o Livro Guinness dos Recordes, é um dogue alemão arlequim de nome Gibson, que tem 107 centímetros na altura da cernelha.



DOGUE ALEMÃO

Fonte: Saúde Animal

Aos cães de grande tamanho costumam ser achatados e um tanto maciços; não é assim o dogue alemão, pois ainda que seja um gigante da espécie canina, possui uma atrativa esbeltez e enorme agilidade.

As opiniões a respeito das suas origens tampouco coincidem. O seu próprio nome varia de país a país: os italianos, espanhóis e ingleses, por exemplo, o chamam de dinamarquês ou grande dinamarquês, mas realmente não é originário da Dinamarca. Hoje, é conhecido oficialmente como dogue alemão, na França como "dogue allemand", na Alemanha como "Deutsche Dogge"; esta referência comum a uma origem alemã parece exata. Segundo a tese mais aceitável o dogue alemão foi obtido pelos alemães mediante o cruzamento do mastim como o lebrel.

Como no caso dos lebréis que se haviam estendido pelo Mediterrâneo, e portanto na Gália por obra dos mercadores fenícios, alguns mastins provenientes da Assíria e da Índia haveriam chegado a Europa também graças aos fenícios. Cegados à França e à Ingleterra, estes mastins se difundiram também no Norte da Alemanha, gerando o Canis familiares decumanus, que seria o progenitor do dogue alemão, cujos descendentes medievais deveriam buscar-se no saupacker alemão.

Outra hipótese sustenta a origem asiática dos mastins europeus, que chegaram seguindo o povo escita dos alamos, que os empregava para caça e a defesa. Ao chegar à Alemanha, estes mastins foram refinados com o cruzamento com lebréis, obtendo-se um cão robusto, de grande tamanho, mas ao mesmo tempo veloz e elegante. Segundo outros, também o pointer teria contribuído para a formação do moderno dogue alemão.

Mégnin, finalmente, sustenta que os grandes cães chegados com os dogues produziram, através de cruzamentos múltiplos, tanto o dogue alemão como o dogue de bordeaux e outras raças de distinta nacionalidade, todas de grande tamanho.

Mas além das fronteiras alemãs, também se conhece o dogue alemão de hoje, como um dos cães de guarda e defesa mais apreciados. Na Inglaterra, na França e nos Estados Unidos e outros países tem surgido criadores especializados que, igual aos alemães, produzem exemplares de grande mérito.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Minha primeira viagem... minha primeira depressão pós-férias

NOSSA, foi maravilhoso, incrivel, espetacular... descobri que existe um mundo além de Botafogo e Copacabana. Ah, sim... é claro... esqueci de falar que eu fui para um hotel fazenda com o meus Pais em Friburgo, aqui na região serrana do estado do Rio. Aprontei todas: senti muitos cheiros bons e novos, descobri coisas, corri muito, pulei, fugi, briguei com cachorro da terra, me meti nos matos, deixei a Mamãe com o coração na boca e o Papai com os bofes pra fora, fui fotografado por um bocado de gente que eu nunca tinha visto, embaracei meus pelos até ficar com nó, FOI O MÁXIMO!!! EU QUERO MAIS, MUITO MAIS!!!
Curtindo a queda d'água


Admirando o russo que desce pela serra

Pegando um solzinho gostoso



Xeretando tudo

Fazendo novos amigos

Momento Família: Papai, Mamãe e Eu

Bom, também é verdade que tudo acabou e eu tive que voltar pra casa e pra minha rotina de cachorro Zona Sul... BUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA O CALÇADÃO É PEQUENO DEMAIS PARA MIM, EU QUERO CORRER LIVRE PELA NATUREZA, SEM POLUIÇÃO, BARULHO, GENTE CHATA, CARROS, E ESGOTOS ENTUPIDOS... BUUUUUUUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA... ops, hum, mas lá não tem damasco seco, né? Ai, oh... mundo cruel... humpf...
Minha primeira depressão pós-férias