Ontem meus Pais visitaram Minha Irmã, e hoje minha Mãe foi com o Tio Libonati para ele fazer uma geral nela, ele achou ela linda. Legal, né?
Mas eu já estou com um pouquinho de ciúmes da minha Irmã, mesmo estando separado dela, pois sempre que a Mamãe chega com o cheiro da minha Irmã, eu a recebo na porta, cheiro, cheiro, cheiro, cheiro, mas não a beijo de imediato, como eu fazia antes, só depois que ela tira a roupa e toma banho que eu a beijo.
O Tio Libonati já avisou pra Mamãe que na hora de nos unir o irmão dele, o Tio Márcio, que é terapeuta de animais, deve nos acompanhar, mas a Mamãe já havia comentado com o Papai sobre isto.
comportamento animal |
Fonte: Promove Saúde Animal Muitos donos de cachorro não entendem porque seu animal de estimação tem certos comportamentos. Uns reclamam que os cães latem demais, enquanto outros não sabem porque os bichinhos não obedecem a uma ordem ou urinam no lugar errado. Segundo o médico veterinário Dr. Márcio Esteves, especialista em Comportamento Animal, da clínica Promove Saúde Animal, o comportamento de um cachorro está diretamente ligado ao comportamento do seu dono. “Algumas atitudes inapropriadas do dono refletem diretamente no animal, fazendo com que o cão haja de acordo com o seu responsável. Essas atitudes descaracterizam o animal no seu comportamento natural. Às vezes por excesso de mimos e por negligência”, explica. Para tentar solucionar esse problema, que não será resolvido com um adestramento do cão, foi criado um estudo do comportamento animal, que nada mais é do que uma psicologia canina. Porém, o dono do cachorro que é “adestrado”, para que possa entender melhor o seu mascote. A consulta se resume em três etapas e dura em média 1h30. Em um primeiro momento, o cliente fala sobre seu comportamento e estilo de vida. Essa é a etapa crucial onde o médico veterinário identifica, através de uma programação neurolingüística, o mapa psicológico e emotivo do dono. Em uma segunda etapa, o Dr. Márcio Esteves faz o diagnóstico dos problemas de relacionamento entre o cachorro e seus donos. “Nesta fase, fazemos uma análise do cliente. Falamos sobre suas atitudes e psicológico”, explica. “Isso acaba sendo uma terapia para a pessoa, porque ela reflete sobre seu comportamento e tenta melhorar seus pontos fracos para se relacionar melhor com seu cachorro e até mesmo no seu dia-a-dia”, completa o médico veterinário. Na terceira fase da consulta, o veterinário faz um estudo do comportamento animal na natureza, adaptando o cão para a vida doméstica. Essa etapa é chamada de Etologia e serve como um caminho para que o dono aprenda a entender os sinais que o cachorro dá. Assim, melhorando o relacionamento homem x animal. Segundo o Dr. Márcio Esteves, depois da consulta, muitos donos passam a entender mais seus cães e ambos mudam seu comportamento. “Mas alguns clientes não voltam para contar as mudanças, com medo de ouvir sobre seus defeitos novamente”, finaliza. |
Fonte projeto pro-animal
Existe uma certa etiqueta entre cães. Cães saudáveis psiquicamente que nunca foram maltratados e foram criados com responsabilidade, obedecem esta etiqueta. Cães que foram criados no fundo do quintal sem a escolha certa dos pais, podem reagir de formas diferentes.
Se já tem um cão em casa, pode-se trazer um filhote. Cães com um bom comportamento jamais mordem filhotes. Os filhotes de até três ou quatro meses de idade têm um cheiro que sinaliza aos adultos "Deixem em paz esse nenê!" Juntar uma fêmea a um macho ou vice-versa normalmente não é complicado.
Juntar dois machos adultos ou duas fêmeas adultas pode exigir muita paciência, principalmente se o primeiro cão vive há muito tempo como o único na família. Geralmente apresentamos os cães uns aos outros num terreno neutro, onde nenhum dos dois deixou sua marca de urina antes (Estas marcas de urina podem transmitir muita força para o dono das marcas, mais do que uma torcida no futebol!). Inicialmente podemos deixá-los na guia, sem puxar. Se tudo parecer pacífico e não houver tráfego ou outros perigos por perto, podemos soltá-los. Deixamos os cães se apresentarem sem nossa interferência. Podemos caminhar um pouco.
O encontro de dois machos adultos segue um certo ritual. Se nenhum dos dois se acha mais fraco, eles vão se mostrar a "carteira de identidade", isto significa: levantar o rabo e deixar o outro cheirar. Às vezes os dois levantam o pêlo da nuca, começam a rosnar, mostram os dentes, andam bem devagar um ao redor do outro e, de repente, os dois rolam pelo chão com muito barulho. Na presença de um responsável a batalha barulhenta geralmente se prolonga, às vezes resultando em arranhões ou machucadinhos pouco graves.
Se um dos dois descobre que ele é mais fraco, ele se deita de costas e mostra sua garganta para o outro. O vencedor não pode morder mais!!! Isto é uma lei do instinto. Somente cachorros com probemas instintivos, malcriados, mordem num momento desses, ou então se um dos responsáveis perde o controle!!! Triste é a situação nas rinhas, onde os cães têm a obrigação de continuar a briga.
No caso de uma briga caseira, não adianta bater ou gritar. Se for possível, jogue um balde de água em cima dos guerreiros. Melhor é pegar os rabos deles (mais uma razão para deixar o rabo do filhote no seu lugar!) e puxar os animais para fora da batalha. Puxar somente um dos cães para fora, seria um sinal para o adversário de que o pobre puxado está fugindo. Um pecado mortal! Um cão "fugindo" vira presa de todos os outros que irão acabar com ele.
Os lobos precisam de uma hierarquia muito rígida para sobreviver. Por isso os cães reconhecem somente seres vivos mais fortes ou mais fracos, não aceitam nada no seu próprio grau hierárquico. Cães não aceitam democracia, eles sabem somente obedecer ou mandar. Para definir quem fica em qual grau, eles brigam. Pode ser que, depois de uma briga, os poderes se definam. Mas se os cães ficarem mais ou menos com os mesmos poderes, a briga irá se repetir inúmeras vezes. Não importa somente a força física, como também a força psicológica. Um cãozinho de uma palma de mão pode dominar um cão de 70 kg.
Cães e gatos
Cães e gatos "falam línguas diferentes". Exemplo: O inocente ronrom do gato pode ser interpretado por um cão como um sinal de que o gato está rosnando. Cães e gatos podem aprender "línguas estrangeiras". Quanto mais cedo, mais fácil será. Felinos e caninos, criados juntos quando filhotes, quase nunca apresentam problemas no convívio. Animais velhos também podem pelo menos aprender a viver em paz. Entrou um Dogue Alemão bem velho em nossa casa onde viviam muitos gatos. No primeiro dia, quando ninguém observava, ele pegou um dos gatos e o feriu gravemente. Sacudi o assassino pela nuca e o xinguei para valer, nada mais. Dali para frente, os gatos passaram a brincar em frente à casinha dele. Não podemos chamá-los diretamente de amigos, mas os felinos não correm mais o risco de ser devorados.
Fonte: Vida & Arte
Levar uma “vida de cachorro” não é mais sinônimo de sofrimento. Pelo menos não para os cães. Isso porque a cada dia eles ganham mais mordomias e conforto. Além de uma infinidade de modelos em roupas, assessórios e brinquedos, os cuidados vão desde o tradicional banho e tosa, higiene bucal e patacuri (manicure para cães) à homeopatia, acupuntura, massagem, banho de ofurô, florais de Bach e fisioterapia (com direito a esteira, piscina e outras atividades). Essa última, em alguns casos, substitui uma intervenção cirúrgica e proporciona resultados mais rápidos na reabilitação. Junto com os tratamentos, os profissionais também ganham cada vez mais espaço. Se antigamente adestradores e veterinários eram os únicos a dar aquela atenção especial para os queridos bichinhos, hoje os cuidados incluem psicólogos, acupunturistas, fisioterapeutas e homeopatas. Tudo para garantir a beleza e tranqüilidade emocional do cãozinho. Os tratamentos que ajudam a acalmar os ânimos caninos, entre eles o banho de ofurô, já podem ser encontrados em pet shops de Rio Preto. As terapias são indicadas a todos os bichinhos, e ajudam em problemas como incontinência urinária, indisciplina, latidos excessivos, agressividade, possessividade e mania de destruição.
De acordo com Cláudia Pizzolatto, as doenças psicológicas ou que alteram o comportamento dos cães são cada vez mais comuns e podem ser desencadeadas com influência da família a qual pertence, principalmente se os cães ficarem muito tempo sozinhos. Doenças como estresse, ataque de ansiedade, compulsividade, violência e hiperatividade são cada vez mais comuns. “Assim como todo humano os cães também têm sentimentos. Eles ficam tristes, alegres, irritados e em alguns casos são agressivos e até depressivos. Essa alteração de comportamento pode ser percebida pela própria família porque os cães começam a se lamber demais, coçar, destruir coisas em casa, chorar e latir demasiadamente”, alerta a terapeuta canina. Mas o tratamento psicológico para eles está longe de passar pelo divã. “O terapeuta vai à casa do dono, observa o comportamento do animal e depois sugere mudanças no dia-a-dia da família para ajudar no tratamento. Criamos uma forma de comunicação entre a família e o cão com inserção de alguns brinquedos”, explica. A profissão de terapeuta de animais, ainda não é regulamentada no Brasil, é uma das que ganha cada vez mais espaço no leque de serviços para pets.
Nenhum comentário:
Postar um comentário