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A minha História

Este blog foi criado em setembro de 2007, aproximadamente um ano e meio após meus pais me resgatarem, quando eu tinha um ano, graças a denuncia do zelador do antigo prédio em que eu morava. A minha mãe não sabia como eu era ou estava, o que ela queria era acabar com o meu sofrimento, e meu pai a apoiou . Eu tinha muitos traumas, e a minha saúde estava péssima, mas com paciência, carinho e amor eles reverteram o cenário.

Quando tudo já estava “tranquilo” em nosso novo apartamento adaptado para mim, chegou a minha irmã Pantera Negra, que foi encontrada vagando pelas ruas com aproximadamente dois anos de idade, e tivemos que mudar mais uma vez. Suas condições de saúde também eram péssimas, mas também revertemos este quadro, e com o passar do tempo descobrimos que possuía duas doenças genéticas.

Além de conhecer estas histórias vocês terão outras trocas de experiência baseadas nas nossas vivências, as vezes boas, as vezes não, e informações sobre o mundo canino aqui. Boa leitura!

Maximiliano Neves Roig

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

A jiripoca num vai piar, já tá piando por aqui

Tá todo mundo sendo adestrado: eu, a minha irmã Pantera e principalmente a Mamãe. Acabaram-se as mordomias de todos, e olha que começamos ontem! Só o Papai se livrou, porque tá viajando a trabalho, mas ele chega essa semana e acaba a molezinha dele tb.


A professora Teca num brinca em serviço e botou logo a Mamãe em observação e pra estudar. Entre eu e a minha irmã eu sou o mais contaminado, afinal, tenho mais tempo de matilha/família, né? Mamãe já tá mudando até o meu peitoral, ela encomendou um chamado “peitoral americano”, próprio pra galerinha do clube tração 4X4 nas patas que eu sou sócio, e com um material que não danifica a minha pelagem.

Até a Tia Tati tá sendo adestrada, veio as aulas e tb entrou na dança, digo, linha, quem se deu bem foi a Tia Barbara que não chegou a tempo.


jurupoca. [Do tupi vu'ru, 'boca', + 'poka, ger. de pog 'arrebentar'.] S.f. Bras. Peixe teleósteo, siluriforme, da família dos pimelodídeos (Hemisorubin platyrhynchos (Val.)), com ampla distribuição no Brasil, de coloração geral escura, com manchas amareladas, comprimento de até 45 cm, boca com prognatismo acentuado, e cabeça pequena em relação ao corpo. [Var.: jerupoca, jiripoca; sin. Jurupensém.] in Novo Dicionário da Língua Portuguesa - Aurélio Buarque de Holanda Ferreira.

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